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Entrevistador: A arte pode ser ensinada? Phyllida Barlow: Não, mas (…). O leitor curioso em conhecer a resposta de Phyllida Barlow, artista britânica e ex-professora na Slade School of Fine Art, poderá passar directamente para a página 35. Contudo, e porque — pese embora o tom assertivo ...

Nascida em 1981 em Beirute, em plena Guerra Civil, Zeina Abirached foi para Paris em 2004, para estudar artes decorativas, e estreou-se na BD em 2006. A sua obra é marcada pelas suas memórias da Guerra do Líbano, bem presentes em "A Dança das Andorinhas", novela gráfica nomeada para os prémios...

Cientistas, actrizes ou activistas, estas mulheres são destemidas, ousadas, decididas, e lutaram pelos seus sonhos. Este livro apresenta a biografia de 15 mulheres excepcionais que triunfaram perante a adversidade. Pénélope Bagieu mostra-nos aqui mulheres de ideais, épocas, idades e mundos muito...

8 ilustrações, capa dura, preto, 33 x 40 cm, edição de autor, julho de 2020, ISBN 978-989-99619-7-5 Faixa etária aconselhada: + de 16 anos Destaque: 8 ilustrações destacáveis por picotado (permitindo emoldurar), assinadas e numeradas....

O azul gera unanimidade nos nossos dias. Omnipresente nos jeans e uniformes, detém o estatuto de cor favorita dos ocidentais. Mas nem sempre assim aconteceu. A cor do céu e dos mares foi, do Neolítico até à Baixa Idade Média, alvo de desinteresse ou desconfiança. Com efeito, na Roma Antiga, t...

Há exactamente trinta e quatro anos, seis meses e sete dias que todas as tardes, entre as catorze e as quinze horas, o Crespos se senta na mesma cadeira à mesma mesa da velha Brasileira. Até que, certo dia, algo muda, e a vida na cidade nunca mais será a mesma... O Crespos é uma oportuna refle...

A viagem de Suzanne Daveau começa em Paris, em 1925. É nessa cidade que, onze anos mais tarde, tira as primeiras fotografias. Seguia a prática do seu avô, e a sensibilidade de sua mãe. Os Alpes vão ser um destino frequente nas férias de juventude. Não desperdiça a oportunidade de ir trabalh...

Edição que traz para os nossos dias o poema épico de Luís de Camões, através de um diálogo entre literatura e artes visuais declinado no feminino. As ilustrações e o desenho gráfico devem-se a onze artistas contemporâneas, ao que se junta a atualização do texto e aparato de Rita Marnoto...

“As doses administradas pelo artista parecem homeopáticas, tal é a leveza de cada cartoon; mas cada um deles é um poderoso projéctil lançado pelo farmacêutico Ruivo… (…) o humor viral de André Ruivo é mais inteligente que todas as vacinas que dele nos poderiam proteger. É um humor que...

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