Culsete

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    «a seara que a noite perdeu na neblina era pão que se apagou grito que teimou não arder sede de lume que o tempo (esse imparável comboio sem estação nem apeadeiro) há de assomar contra o vazio» Prémio Literário de Poesia Manuel Maria Barbosa du Bocage, 2015...

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    Havia um velho. Daqueles mirrados pelo peso de milhares de dias, com a pele encarquilhada em rugas profundamente sulcadas no rosto. Mas eram rugas diferentes do habitual: não as criaram preocupações ou angústias, mas sim milhares de sorrisos. Era um velho que sorria muito, sorria às coisas como...

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    Na verdade foram três, os objectos que uniram o meu destino ao de Olvido Lança. Sobre o primeiro, o violino, é fácil escrever. Foi a chuva, como em tantas outras ocasiões, a precipitar o encontro, a intersecção de camadas ou universos, juntando-os nessa zona obscura onde os cruzamentos se d...

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    Ó meus amigos, voltar e beber convosco a última taça....

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    «Como se verá nestes textos inéditos que aqui se juntam para apresentar a Hirondina ao leitor português, esta jovem autora cruza uma pulsão algo surrealista com o tom da parábola, tão presente nas fábulas orais da tradição africana. São parábolas truncadas porque não empreendem exactame...

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    A morte não existe. Tudo é sexo e canto....

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    «Como pode isto ser arte?». A questão é-me recorrentemente endereçada, sobretudo da parte — legítima — dos meus alunos de história da arte contemporânea, a quem agradeço a pergunta e dedico este breve ensaio. De facto, e principalmente desde meados do século XX, e no contexto do movime...

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    Falar das "falsificações" exigiria pelo menos um livro. Tecer considerações, mesmo genéricas, sobre a fraude, olhando esta realidade com a perspicácia de um pintor cubista, envolveria a escrita de vários livros e enciclopédias, incompatíveis com o espaço disponível. Por força de razão, ...

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