1984
12,50 €
- ISBN: 9789722071550
- Depósito legal: 477175/20
- Edição: 1/2021
- Idioma: Português
- Dimensões: 15,7x23,5x2,2 cm
- Nº Páginas: 343
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: Dom Quixote
- Autor: Orwell, George
- Tradutor: Vasco Gato
Tema: Literatura Estrangeira
Edição: 2ª
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Descrição
Winston Smith é um membro do Partido.
Trabalha no Ministério da Verdade, onde passa os dias mecanicamente a reescrever a história, de modo a ajustá-la às necessidades do governo. A cada dia que passa, a cada nova mentira, cresce nele uma revolta surda.
Num mundo em guerra constante, sob a vigilância omnipresente das câmaras e dos Polícias do Pensamento, Winston é um homem profundamente só, preso a uma organização burocrática infernal. Até ao dia em que a quase desconhecida Julia lhe passa sorrateiramente um bilhete para a mão. E nesse dia a ideia de rebelião contra o sistema começa a ganhar forma.
1984 é talvez a mais arrepiante e realista visão que a ficção nos deu acerca dos regimes totalitários. Obra especulativa, projeta no futuro uma sociedade distópica e disfuncional, onde impera o Grande Irmão (ele próprio uma ficção dentro da ficção). A hipervigilância a que são submetidas as personagens, o sentimento prevalecente de paranóia, a autocensura servem aqui para profetizar a ditadura perfeita, onde nem a liberdade de pensamento sobrevive.
Clássico absoluto, que o tempo tem vindo a refinar, ganha ano após ano uma nova atualidade – porque as formas de totalitarismo evoluem, mas o seu objetivo último não: a abolição da memória e do julgamento crítico.
Trabalha no Ministério da Verdade, onde passa os dias mecanicamente a reescrever a história, de modo a ajustá-la às necessidades do governo. A cada dia que passa, a cada nova mentira, cresce nele uma revolta surda.
Num mundo em guerra constante, sob a vigilância omnipresente das câmaras e dos Polícias do Pensamento, Winston é um homem profundamente só, preso a uma organização burocrática infernal. Até ao dia em que a quase desconhecida Julia lhe passa sorrateiramente um bilhete para a mão. E nesse dia a ideia de rebelião contra o sistema começa a ganhar forma.
1984 é talvez a mais arrepiante e realista visão que a ficção nos deu acerca dos regimes totalitários. Obra especulativa, projeta no futuro uma sociedade distópica e disfuncional, onde impera o Grande Irmão (ele próprio uma ficção dentro da ficção). A hipervigilância a que são submetidas as personagens, o sentimento prevalecente de paranóia, a autocensura servem aqui para profetizar a ditadura perfeita, onde nem a liberdade de pensamento sobrevive.
Clássico absoluto, que o tempo tem vindo a refinar, ganha ano após ano uma nova atualidade – porque as formas de totalitarismo evoluem, mas o seu objetivo último não: a abolição da memória e do julgamento crítico.