4 paises libertados – Portugal, Guiné/Bissau, Angola, Moçambique
15,00 €
Bom estado de conservação
- ISBN: -
- Depósito legal: -
- Edição: 1975
- Idioma: Português
- Nº Páginas: 140, [1] p.
- Tipo: Livro
- Estado: Usado
- Editora: Bertrand
- Autor: Rodrigues, Paulo Madeira
Tema: História, História de Portugal, Política
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Descrição
Estado de Conservação
«4 Países libertados: Portugal, Guiné/Bissau, Angola, Moçambique (Coordenação e textos: Paulo Madeira Rodrigues / Design gráfico: José Cândido)»
Livraria Bertrand, S.A.R.L. Lisboa /1975. In-8º quadrado de 140, [II] págs. Cart.
“Deve-se grande parte do material fotográfico utilizado nesta obra aos Serviços de Fotografia e Cinema dos Serviços Cartográficos do Exército – fotos que hoje são únicas devido ao incêndio ocorrido nas suas instalações a 22 de Junho de 1975 –, à Direcção-Geral de Informação (Arquivo Fotográfico) do Ministério da Comunicação Social e ao C.I.D.A.C. (Centro de Informações e Documentação Anticolonial), e ao Arquivo Fotográfico do Diário Popular.”
E é sem dúvida o repositório iconográfico a mais-valia deste álbum, cujos textos também não deixam de ter algum interesse – apesar de o começarem falando d’“A aventura republicana concebida em 31 de Janeiro de 1908”, como se o 31 de Janeiro propriamente dito, o portuense de 1891, ao qual aquele não por acaso aproveitou a data, e que já agora não pretendeu matar ninguém, fosse mero pormenor… Enfim, o costume em tanta «história», e só às vezes História, lisboeta.
Livraria Bertrand, S.A.R.L. Lisboa /1975. In-8º quadrado de 140, [II] págs. Cart.
“Deve-se grande parte do material fotográfico utilizado nesta obra aos Serviços de Fotografia e Cinema dos Serviços Cartográficos do Exército – fotos que hoje são únicas devido ao incêndio ocorrido nas suas instalações a 22 de Junho de 1975 –, à Direcção-Geral de Informação (Arquivo Fotográfico) do Ministério da Comunicação Social e ao C.I.D.A.C. (Centro de Informações e Documentação Anticolonial), e ao Arquivo Fotográfico do Diário Popular.”
E é sem dúvida o repositório iconográfico a mais-valia deste álbum, cujos textos também não deixam de ter algum interesse – apesar de o começarem falando d’“A aventura republicana concebida em 31 de Janeiro de 1908”, como se o 31 de Janeiro propriamente dito, o portuense de 1891, ao qual aquele não por acaso aproveitou a data, e que já agora não pretendeu matar ninguém, fosse mero pormenor… Enfim, o costume em tanta «história», e só às vezes História, lisboeta.