A chuva nos espelhos
10,00 €
- ISBN: 9789728989477
- Depósito legal: 269740/08
- Edição: 2008
- Idioma: Português
- Dimensões: 20,9x13,4x0,5 cm
- Nº Páginas: 43, [4] p.
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: Alma Azul
- Autor: Azenha,Maria
Tema: Poesia
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Descrição
Muito para além da explicação das coisas, de uma filosofia que nos diga o que somos, como somos e para onde vamos, a poesia de Maria Azenha, alcançando o outro lado do espelho, remete-nos para o símbolo, para o mito, para o sagrado que há em tudo o que é verdadeiramente humano. Reconhecendo que a compreensão total desse sagrado é inalcançável.
Maria dá-nos os símbolos que nos permitem a aproximação ao sagrado - apenas a aproximação, porque o sagrado é intangível, invisível, indízivel. Como sempre reconheceram os homens sábios, o sagrado está no céu: o coração dos espelhos é alto / tão alto, escreve Maria Azenha, expressando essa verdade eterna.
O espelho é o lugar onde nos conhecemos . A imagem do homem é-lhe dada pela água em repouso e pela luz que nela se reflecte. O espelho é uma vezes o símbolo do sol, a luz original, o elemento masculino e forte, outras o símbolo da lua, a luz reflectida, o elemento feminino e suave. Mas o espelho de Maria é um raríssimo espelho onde se encontra a força e a suavidade. Como ela escreveu no poema intitulado "crianças espelhos", quando crescer vou ser a lua.
Henrique Dória do prefácio
Maria dá-nos os símbolos que nos permitem a aproximação ao sagrado - apenas a aproximação, porque o sagrado é intangível, invisível, indízivel. Como sempre reconheceram os homens sábios, o sagrado está no céu: o coração dos espelhos é alto / tão alto, escreve Maria Azenha, expressando essa verdade eterna.
O espelho é o lugar onde nos conhecemos . A imagem do homem é-lhe dada pela água em repouso e pela luz que nela se reflecte. O espelho é uma vezes o símbolo do sol, a luz original, o elemento masculino e forte, outras o símbolo da lua, a luz reflectida, o elemento feminino e suave. Mas o espelho de Maria é um raríssimo espelho onde se encontra a força e a suavidade. Como ela escreveu no poema intitulado "crianças espelhos", quando crescer vou ser a lua.
Henrique Dória do prefácio