A Dança da Morte
16,90 €
- ISBN: 978-989-9007-89-5
- Depósito legal: 505440/22
- Edição: 10/2022
- Idioma: Português
- Dimensões: 14x22 cm
- Nº Páginas: 110
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: Companhia das Ilhas
- Autor: August Strindberg
- Tradutor: Isabel Lopes
- Autor da capa: Rui Belo / Milideias
Tema: Artes Performativas
Colecção: azulcobalto | teatro | série mundo
Vol: 009
Edição: 1.ª
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Descrição
Uma peça sobre o casamento burguês, de afirmação emergente de um espaço de poder do feminino numa época ainda patriarcal. Que nos fala, portanto, de relações de força, revelando a vida íntima de um casal, as suas desavenças recíprocas, quando este, perto das bodas de prata e em plena crise de sentido, chega a uma fase de introspecção retrospectiva e análise dos papéis e comportamentos de cada um na biografia comum, dos momentos marcantes dessa vida, num balanço infernal e violento, sem lugar a compaixão.
Um texto sobre a monstruosidade de relações engendradas ao longo de 25 anos de vida em comum, relações que tocam a pulsão homicida, a violência sexista, a própria traição.
Um texto sobre o combate de sexos.
Uma peça que nos fala da morte, do fantasma presente da morte na vida quotidiana de Edgar e Alice.
Uma peça sobre o individualismo, mas também sobre a criatura dual, o casal, quando este se comporta de modo uno, indissociado, mesmo que essa cristalização seja potencialmente explosiva.
Uma peça sobre a instrumentalização, sobre o uso instrumental de terceiros, sobre a manipulação e sedução psíquica e sexual.
Um psicodrama pelo modo como fazendo um impiedoso balanço biográfico, pleno de acusações entre ambos, termina condenando o casal a um inferno relacional que apenas a morte pode libertar.
Uma peça sobre a vida numa morte aparente, sobre a cristalização de uma relação previsível nas reacções entre ambos, sobre a auto-exclusão social, sobre o isolamento social, sobre as falsas aparências, sobre a miséria dourada, a fome, sobre a vida enquanto “pequeno inferno”, a casa.
Um texto sobre a monstruosidade de relações engendradas ao longo de 25 anos de vida em comum, relações que tocam a pulsão homicida, a violência sexista, a própria traição.
Um texto sobre o combate de sexos.
Uma peça que nos fala da morte, do fantasma presente da morte na vida quotidiana de Edgar e Alice.
Uma peça sobre o individualismo, mas também sobre a criatura dual, o casal, quando este se comporta de modo uno, indissociado, mesmo que essa cristalização seja potencialmente explosiva.
Uma peça sobre a instrumentalização, sobre o uso instrumental de terceiros, sobre a manipulação e sedução psíquica e sexual.
Um psicodrama pelo modo como fazendo um impiedoso balanço biográfico, pleno de acusações entre ambos, termina condenando o casal a um inferno relacional que apenas a morte pode libertar.
Uma peça sobre a vida numa morte aparente, sobre a cristalização de uma relação previsível nas reacções entre ambos, sobre a auto-exclusão social, sobre o isolamento social, sobre as falsas aparências, sobre a miséria dourada, a fome, sobre a vida enquanto “pequeno inferno”, a casa.