A mãe do herói
15,50 €
- ISBN: 9788498713350
- Depósito legal: n/a
- Edição: 2009
- Idioma: Português
- Dimensões: 27,6x22,8x1 cm
- Nº Páginas: 40 p.
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: OQO
- Autor: Mateos,F. Javier, Pourchet,Marjorie, Roberto,Malo
- Tradutor: Ângela Barroqueiro
Tema: Literatura Infantil
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Descrição
A história de um rei em dificuldades não é nova, nem a de um monarca que decide recorrer a um habilidoso espadachim ou valente cavaleiro para acabar com os seus problemas, tal como acontece no conto de Roberto Malo e Francisco Javier Mateos. Ao longo do álbum, há ainda lugar para ogros, duendes e magia.
Contudo, esta história pouco tem de conto tradicional: nem o é no tom, nem na linguagem do narrador e das personagens ¿ repleta de expressões coloquiais e atuais ¿ nem sequer no desenvolvimento da trama. Nesta história rapidamente descobrimos que o papel do herói não é representado pelo rei, nem pelo malvado cavaleiro Negro, nem sequer por Dick Van Dyke e a sua prodigiosa espada.
Tal como adianta o título, a valente heroína é a mãe de Dick Van Dyke. Apesar de a sua personagem corresponder ao estereótipo mais clássico: superprotetora, maternal, conselheira... também contribui para o tom irreverente do conto.
Assim, o seu comportamento nada tem a ver com a atitude passiva com que muitas personagens femininas foram caracterizadas ¿ quer mães, esposas ou prometidas ¿ nos inúmeros contos de duelos entre cavaleiros.
À progenitora de Dick Van Dyke não lhe falta iniciativa, valentia e nobreza de caráter; valores que definem qualquer herói clássico, apesar de se poderem atribuir a muitas mães, sejam estas da época dos cavaleiros e reinados, ou da era dos jogos de vídeo e das redes sociais.
Nos contos tradicionais, a força que habitualmente move o herói a atuar assim tem a sua origem no amor da amada. No de Roberto Malo e Francisco Javier Mateos também é este sentimento que alimenta a coragem da protagonista. No entanto, trata-se do amor que uma mãe sente por um filho.
Contudo, esta história pouco tem de conto tradicional: nem o é no tom, nem na linguagem do narrador e das personagens ¿ repleta de expressões coloquiais e atuais ¿ nem sequer no desenvolvimento da trama. Nesta história rapidamente descobrimos que o papel do herói não é representado pelo rei, nem pelo malvado cavaleiro Negro, nem sequer por Dick Van Dyke e a sua prodigiosa espada.
Tal como adianta o título, a valente heroína é a mãe de Dick Van Dyke. Apesar de a sua personagem corresponder ao estereótipo mais clássico: superprotetora, maternal, conselheira... também contribui para o tom irreverente do conto.
Assim, o seu comportamento nada tem a ver com a atitude passiva com que muitas personagens femininas foram caracterizadas ¿ quer mães, esposas ou prometidas ¿ nos inúmeros contos de duelos entre cavaleiros.
À progenitora de Dick Van Dyke não lhe falta iniciativa, valentia e nobreza de caráter; valores que definem qualquer herói clássico, apesar de se poderem atribuir a muitas mães, sejam estas da época dos cavaleiros e reinados, ou da era dos jogos de vídeo e das redes sociais.
Nos contos tradicionais, a força que habitualmente move o herói a atuar assim tem a sua origem no amor da amada. No de Roberto Malo e Francisco Javier Mateos também é este sentimento que alimenta a coragem da protagonista. No entanto, trata-se do amor que uma mãe sente por um filho.