A Política como Vocação (seguido de) A Ciência como Vocação
14,90 €
- ISBN: 978-989-99720-3-2
- Edição: 2017
- Idioma: Português
- Dimensões: 13 x 20 cm
- Nº Páginas: 164
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: BookBuilders
- Autor: Weber, Max
- Tradutor: Morão, Artur
Tema: Ciências Sociais e Humanas, Política
Procure o livro que tanto deseja
Selecione a quantidade prentendida, da Livraria que mais lhe convém
Pode encomendar livros em diferentes livrarias
Coloque os seus dados de contato e finalize o seu pedido
Irá ser contatado pelos Livreiros sobre a sua encomenda
Descrição
Duas conferências fundamentais para o pensamento filosófico e sociológico moderno publicados pela primeira vez de forma integral em língua portuguesa.
Os dois célebres textos de Max Weber (1864-1920) aqui propostos são circunstanciais, mas ganharam o estatuto de «clássicos» e vale sempre a pena revisitá-los.
A Política como Vocação é a famosa conferência pronunciada no Inverno de 1917 diante de estudantes, onde se desenha, de modo muito conciso, o aparecimento e o perfil do «político profissional», mas enquadrado numa reflexão filosófico-política de grande fôlego que, entre outras coisas, aborda o magno problema da relação entre a ética e a política.
O escrito A Ciência como Vocação resulta de uma comunicação feita para estudantes alemães em 1919 e deixa aparecer em vislumbres rápidos a visão, até certo ponto trágica, que Max Weber tem da cultura, palco de uma «luta de deuses», ou seja, de mundividências antagónicas, entre si incompatíveis e sem fundamento disponível de justificação, em contraste com as quais se alça a ciência, com o seu intuito modesto de conhecimento (possível) das diversas realidades.
Os dois célebres textos de Max Weber (1864-1920) aqui propostos são circunstanciais, mas ganharam o estatuto de «clássicos» e vale sempre a pena revisitá-los.
A Política como Vocação é a famosa conferência pronunciada no Inverno de 1917 diante de estudantes, onde se desenha, de modo muito conciso, o aparecimento e o perfil do «político profissional», mas enquadrado numa reflexão filosófico-política de grande fôlego que, entre outras coisas, aborda o magno problema da relação entre a ética e a política.
O escrito A Ciência como Vocação resulta de uma comunicação feita para estudantes alemães em 1919 e deixa aparecer em vislumbres rápidos a visão, até certo ponto trágica, que Max Weber tem da cultura, palco de uma «luta de deuses», ou seja, de mundividências antagónicas, entre si incompatíveis e sem fundamento disponível de justificação, em contraste com as quais se alça a ciência, com o seu intuito modesto de conhecimento (possível) das diversas realidades.