A Quinta de Palmyra
18,00 €
- ISBN: 9789899105119
- Edição: 2022
- Idioma: Português
- Nº Páginas: 184
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: VS
- Autor: Serna, Ramón Gómez de la
Tema: Literatura Estrangeira
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Descrição
Ramón Gómez de la Serna (Madrid, 1888 – Buenos Aires, 1963) foi, nas palavras de Jean-Pierre Salgas, «autor de quase cem livros, de romances e textos de um género novo, a greguería. Foi também desenhador, fotógrafo, infatigável conferencista-mala, performer, encenador de si próprio, serial biógrafo» e, acrescentamos, jornalista, radialista, cineasta.
Teve uma relação privilegiada com Portugal, entre 1915 e1928, chegando a construir um chalé – El Ventanal -no Estoril, onde viveu entre 1924 e 1926. Foi precisamente aí que finalizou A Quinta de Palmyra (editado em 1925), livro quase centenário, finalmente em tradução portuguesa.
«[Em] A Quinta de Palmyra, uma autêntica “sinfonia portuguesa”, como a definiu Larbaud, um romance pro fundamente lirico, assistimos às relações amorosas da protagonista, com um atrevido final de cariz homoerótico. Dá-se nas suas páginas lugar ao debate entre cosmopolitismo e provincianismo, entre passado e futuro […] num espaço fisico onde se cria um tempo fora do tempo […]. e em que assistimos a uma profunda relação orgânica entre as personagens e o sitio onde habitam. Como símbolo do país “utópico” em que Ramón, sempre individualista e único, se sentiu como na própria casa, sem evitar, por vezes, a sua visão crítica.»
Teve uma relação privilegiada com Portugal, entre 1915 e1928, chegando a construir um chalé – El Ventanal -no Estoril, onde viveu entre 1924 e 1926. Foi precisamente aí que finalizou A Quinta de Palmyra (editado em 1925), livro quase centenário, finalmente em tradução portuguesa.
«[Em] A Quinta de Palmyra, uma autêntica “sinfonia portuguesa”, como a definiu Larbaud, um romance pro fundamente lirico, assistimos às relações amorosas da protagonista, com um atrevido final de cariz homoerótico. Dá-se nas suas páginas lugar ao debate entre cosmopolitismo e provincianismo, entre passado e futuro […] num espaço fisico onde se cria um tempo fora do tempo […]. e em que assistimos a uma profunda relação orgânica entre as personagens e o sitio onde habitam. Como símbolo do país “utópico” em que Ramón, sempre individualista e único, se sentiu como na própria casa, sem evitar, por vezes, a sua visão crítica.»