Arquitectura em Público
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Arquitectura em Público

21,00 €
  • ISBN: 978-989-8217-11-0
  • Depósito legal: 322893/11
  • Edição: 2011
  • Idioma: Português
  • Dimensões: 15 x 22.5 cm
  • Nº Páginas: 324
  • Tipo: Livro
  • Estado: Novo
  • Editora: Dafne Editora
  • Autor: Gadanho, Pedro
Tema: Arquitectura, Arte, Arquitectura e Design
Colecção: Equações de Arquitectura 

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Livraria Localização Estado Quantidade
Snob Lisboa, Lisboa Disponível -+
Fonte de Letras Évora, Evora Disponível -+
  • Descrição

No momento em que se publica este livro, o panorama mediático português é abalado por alguns dos acontecimentos mais dramáticos da sua existência pós-ditadura. Entre a sua fragilidade e a pressão esmagadora da realidade económica – a crise generalizada das publicações em papel e a entrega estapafúrdia a práticas populistas –, o cenário mediático português atingiu um ponto irreversível.
Perante este estado de coisas, é pertinente perguntar porque é que se escreve um livro sobre a difusão de massas de uma produção cultural tão específica como a arquitectura. A resposta é que a aparição meteórica da arquitectura no contexto mediático generalista português foi, ela própria, um sinal da volatilidade e do funcionamento dos nossos media de massa.
A afirmação da arquitectura portuguesa através da mediatização revelou-se uma boa metáfora para explicar como os media de massa acolhem, digerem, ampliam, se apropriam e finalmente deitam fora qualquer assunto que sirva para captar a atenção e o share. Diz-se aqui como o campo arquitectónico adquiriu pujança, como se reflectiu e como acabou por ser escrutinado na esfera pública. Mas podia falar-se de arte, culinária, futebol ou de qualquer outra coisa.
Nas entrelinhas desta expansão mediática ficou também uma história parcial e uma crítica cultural da arquitectura portuguesa entre 1990 e 2005. Nas histórias picantes que aqui se revisitam, esses quinze anos foram o período áureo em que, mais que qualquer meio especializado, o jornal Público deu as boas-vindas a uma prática que – pelo menos do ponto de vista mediático – se tornaria uma das grandes exportações da cultura portuguesa contemporânea.
Prefácio de Nuno Portas e posfácio de Pedro Barreto

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