As Malditas
17,50 €
- ISBN: 9789895339822
- Depósito legal: 502701/22
- Edição: 07/2022
- Idioma: Português
- Nº Páginas: 240
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: BCF Editores
- Autor: Villada, Camila Sosa
- Tradutor: Pitta, Helena
Tema: Literatura Estrangeira, Prosa
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Descrição
"Uma primeira obra literária impressionante, sem miserabilismo, sem pena de si, «As Malditas» encontra o fulgor de uma vida sem limites através de uma linguagem de memória, inventividade, ternura e sangue. Um retrato de grupo contado através de uma releitura da mitologia, um manifesto explosivo sobre a força a dor e vontade de sobreviver de um grupo de travestis que queriam ser rainhas: «O que a natureza não dá, o inferno empresta.»
Foi essa a origem deste livro, é essa a alquimia que percorre as suas páginas: a transformação da vergonha, do medo, da intolerância, do desprezo e da incompreensão em prosa de qualidade. Porque As Malditas é um relato de infância e um ritual de iniciação, um conto de fadas e de terror, um retrato de grupo, um manifesto político, uma recordação explosiva, uma visita guiada à imaginação fulgurante da sua autora e uma crónica única que vem polinizar a literatura.
No seu ADN convergem as duas facetas do mundo trans que mais repelem e assustam a boa sociedade: a fúria travesti e a festa de ser travesti. E na sua voz literária convergem as três partes da santíssima trindade de Camila: a parte Marguerite Duras, a parte Wislawa Szymborska e a parte Carson McCullers. A apropriação de Lorca e de Jean Cocteau que Camila fez no palco volta a verificar-se nestas páginas com o que soube extorquir a Duras, a Wislawa e a Carson, sem perder em nenhum momento essa toada cordobesa essencial que mantém.
Para dizer francamente, As Malditas é aquele tipo de livro que queremos que o mundo inteiro leia, assim que o terminamos. (Juan Forn)"
Foi essa a origem deste livro, é essa a alquimia que percorre as suas páginas: a transformação da vergonha, do medo, da intolerância, do desprezo e da incompreensão em prosa de qualidade. Porque As Malditas é um relato de infância e um ritual de iniciação, um conto de fadas e de terror, um retrato de grupo, um manifesto político, uma recordação explosiva, uma visita guiada à imaginação fulgurante da sua autora e uma crónica única que vem polinizar a literatura.
No seu ADN convergem as duas facetas do mundo trans que mais repelem e assustam a boa sociedade: a fúria travesti e a festa de ser travesti. E na sua voz literária convergem as três partes da santíssima trindade de Camila: a parte Marguerite Duras, a parte Wislawa Szymborska e a parte Carson McCullers. A apropriação de Lorca e de Jean Cocteau que Camila fez no palco volta a verificar-se nestas páginas com o que soube extorquir a Duras, a Wislawa e a Carson, sem perder em nenhum momento essa toada cordobesa essencial que mantém.
Para dizer francamente, As Malditas é aquele tipo de livro que queremos que o mundo inteiro leia, assim que o terminamos. (Juan Forn)"