Até Hoje. Memórias De Cão
15,00 €
- ISBN: 978-989-8828-46-0
- Depósito legal: 446863/18
- Edição: 2018
- Idioma: Português
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: Companhia das Ilhas
- Autor: OLIVEIRA, ÁLAMO
Tema: Literatura Portuguesa, Prosa
Colecção: OBRAS DE ÁLAMO OLIVEIRA
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Descrição
Um grande livro, um dos mais belos livros até agora escritos sobre a guerra colonial portuguesa, que traduz de forma extremamente segura não só a amargura de uma permanência no tema, mas, também, de uma sensibilidade demasiado verdadeira para poder estar imune ao sofrimento e à própria verdade. Se nos interessamos pelo tema
(como não é o meu caso, insensível que sou a esta temática, embora creia que tem importância), a leitura de Até Hoje, de Álamo Oliveira merece a nossa melhor atenção. Se não nos interessamos grandemente pelo tema (como é o meu caso), vale a pena ter em Até Hoje a imagem de um grande livro, de um texto onde a literatura tem um nome a defender e a crescer. As Memórias de Cão, subtítulo do livro, merecem ser transformadas em outra coisa, no entanto. Os anjos devem voar, se voam devem escrever como se escrevem algumas das melhores páginas deste livro.
A literatura não é só pose, artifício, glória de escrever. É também pose de escrever assim, artifício para poder mostrar isto, glória de poder escrever como um anjo. Enfim.
Francisco José Viegas (do Prefácio – texto publicado originalmente no jornal Semanário, edição de 9 de Julho 1988)
(como não é o meu caso, insensível que sou a esta temática, embora creia que tem importância), a leitura de Até Hoje, de Álamo Oliveira merece a nossa melhor atenção. Se não nos interessamos grandemente pelo tema (como é o meu caso), vale a pena ter em Até Hoje a imagem de um grande livro, de um texto onde a literatura tem um nome a defender e a crescer. As Memórias de Cão, subtítulo do livro, merecem ser transformadas em outra coisa, no entanto. Os anjos devem voar, se voam devem escrever como se escrevem algumas das melhores páginas deste livro.
A literatura não é só pose, artifício, glória de escrever. É também pose de escrever assim, artifício para poder mostrar isto, glória de poder escrever como um anjo. Enfim.
Francisco José Viegas (do Prefácio – texto publicado originalmente no jornal Semanário, edição de 9 de Julho 1988)