Categorias da interpretação
20,00 €
Bom estado de conservação
- Edição: 2016
- Idioma: Português
- Dimensões: 16 x 24
- Nº Páginas: 231
- Tipo: Livro
- Estado: Usado
- Editora: Imprensa Nacional - Casa da Moeda
- Autor: Aristóteles
- Tradutor: Ricardo Santos
Tema: Filosofia
Referência: LT013383
Colecção: Biblioteca de Autores Clássicos
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Descrição
Estado de Conservação
Introdução, tradução e notas de Ricardo Santos. Coordenação e revisão científica de António Pedro Mesquita.
«Uma longa tradição com origem no século I a. C. colocou as Categorias e o tratado Da Interpretação, no início do Organon, como as duas primeiras obras de leitura obrigatória para qualquer estudante de filosofia. Serviam assim de preparação para o estudo da silogística, isto é, da parte central da lógica. Durante cerca de seiscentos anos, as Categorias, em particular, exerceram um enorme fascínio sobre os filósofos das várias escolas — estoicos, platónicos, peripatéticos — e foram objeto de intensos e prolongados debates. Mas o interesse por estas obras sobreviveu ao fim do mundo antigo. Um famoso regulamento da Universidade de Paris de 1252 exigia que todo o estudante da faculdade de artes assistisse a pelo menos três lições sobre as Categorias e o tratado Da Interpretação. Um tal lugar de honra fez destas, muito provavelmente, as obras mais lidas, traduzidas, comentadas e influentes de toda a história da filosofia. No seu conjunto, as Categorias e o Da Interpretação são hoje valorizadas, não pela função pedagógica que a tradição lhes atribuiu, mas pela riqueza filosófica do seu conteúdo, pelo interesse intrínseco dos temas e dos problemas nelas abordados, sejam eles de metafísica, de lógica ou de filosofia da linguagem.»
«Uma longa tradição com origem no século I a. C. colocou as Categorias e o tratado Da Interpretação, no início do Organon, como as duas primeiras obras de leitura obrigatória para qualquer estudante de filosofia. Serviam assim de preparação para o estudo da silogística, isto é, da parte central da lógica. Durante cerca de seiscentos anos, as Categorias, em particular, exerceram um enorme fascínio sobre os filósofos das várias escolas — estoicos, platónicos, peripatéticos — e foram objeto de intensos e prolongados debates. Mas o interesse por estas obras sobreviveu ao fim do mundo antigo. Um famoso regulamento da Universidade de Paris de 1252 exigia que todo o estudante da faculdade de artes assistisse a pelo menos três lições sobre as Categorias e o tratado Da Interpretação. Um tal lugar de honra fez destas, muito provavelmente, as obras mais lidas, traduzidas, comentadas e influentes de toda a história da filosofia. No seu conjunto, as Categorias e o Da Interpretação são hoje valorizadas, não pela função pedagógica que a tradição lhes atribuiu, mas pela riqueza filosófica do seu conteúdo, pelo interesse intrínseco dos temas e dos problemas nelas abordados, sejam eles de metafísica, de lógica ou de filosofia da linguagem.»
Como Novo – Exemplar perfeito.