Da Pedra à Estrela
12,50 €
Bom estado de conservação
- ISBN: não existe
- Depósito legal: 14354/86
- Edição: Março de 1987
- Idioma: Português
- Dimensões: 23,5 cm x 16 cm
- Nº Páginas: 264 pp
- Tipo: Livro
- Estado: Usado
- Editora: Publicações Dom Quixote
- Autor: ALLÈGRE, Claude
- Tradutor: José Vieira de Lima
- Autor da capa: Fernando Felgueiras
Tema: Ciências
Referência: Astronomia e Geologia
Colecção: Ciência Nova
Vol: 4
Edição: 1ª em Portugal
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Descrição
Estado de Conservação
Da 1ª Badana:
"Os geólogos estudam a história da Terra, os astrónomos, a do Universo. Uns trabalham com martelos e bússolas, os outros com telescópios. As atenções dos primeiros estão concentradas na terra, as dos segundos no céu.
Durante muito tempo, estes dois ramos da História Natural ignoraram-se mutuamente. As mensagens nunca se encontravam e, por isso, a escrita da história do mundo era algo parcelar e disperso.
Contudo, nos últimos tempos, esta dicotomia tem estado a desaparecer.
A leitura das pedras terrestres e extraterrestres, que chega aos seus átomos, ao que demais profundo existe nelas, revela-nos a idade que elas têm, bem como a sua origem, filiação, história. Chegamos mesmo a ler como se inscreve nas pedras a época arcaica, a época em que esses átomos nasceram, precisamente nas estrelas.
A exploração íntima da matéria rochosa anula, portanto, os limites da geologia tradicional: os limites espaciais, porque já não abarca apenas a crosta terrestre, mas a totalidade do globo e integra este no contexto comparativo de todos os planetas; e os limites temporais, porque ultrapassa os tempos fossilíferos e estuda os quatro mil milhões de anos da história terrestre, chegando mesmo, por vezes, muito mais longe.
A história do mundo encontra assim uma continuidade, desde o Big-Bang até ao aparecimento do Homem."
...
Edição original: De la Pierre à l'Étoile; Paris, Librairie Arthème Fayard, 1985
CDU: 52 Astronomia. Astrofísica
e 55 Ciências Geológicas
"Os geólogos estudam a história da Terra, os astrónomos, a do Universo. Uns trabalham com martelos e bússolas, os outros com telescópios. As atenções dos primeiros estão concentradas na terra, as dos segundos no céu.
Durante muito tempo, estes dois ramos da História Natural ignoraram-se mutuamente. As mensagens nunca se encontravam e, por isso, a escrita da história do mundo era algo parcelar e disperso.
Contudo, nos últimos tempos, esta dicotomia tem estado a desaparecer.
A leitura das pedras terrestres e extraterrestres, que chega aos seus átomos, ao que demais profundo existe nelas, revela-nos a idade que elas têm, bem como a sua origem, filiação, história. Chegamos mesmo a ler como se inscreve nas pedras a época arcaica, a época em que esses átomos nasceram, precisamente nas estrelas.
A exploração íntima da matéria rochosa anula, portanto, os limites da geologia tradicional: os limites espaciais, porque já não abarca apenas a crosta terrestre, mas a totalidade do globo e integra este no contexto comparativo de todos os planetas; e os limites temporais, porque ultrapassa os tempos fossilíferos e estuda os quatro mil milhões de anos da história terrestre, chegando mesmo, por vezes, muito mais longe.
A história do mundo encontra assim uma continuidade, desde o Big-Bang até ao aparecimento do Homem."
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Edição original: De la Pierre à l'Étoile; Paris, Librairie Arthème Fayard, 1985
CDU: 52 Astronomia. Astrofísica
e 55 Ciências Geológicas
Livro em bom estado.