De Coimbra a Cheringoma
10,00 €
- ISBN: 97299926-2-2
- Depósito legal: 244198/06
- Edição: Junho de 2006
- Idioma: Português
- Dimensões: 21,5 cm x 15,5 cm
- Nº Páginas: 112 pp
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: Autor
- Autor: MARTINS, A. Santos
Tema: Biografias, História de Portugal
Edição: 1ª
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Descrição
Da contracapa:
«Armando dos Santos Martins (A. Santos Martins) nasceu em Coimbra a 22 de Março de 1944, de família com fortes raízes nos contrafortes da Serra da Estrela e no Baixo Mondego. Depois dos seus estudos como Aluno Salesiano, ingressou como voluntário na Força Aérea Portuguesa e partiu para Moçambique, com 19 anos de idade. Integrado nas forças expedicionárias que foram combater a subversão armada naquela antiga Província Ultramarina, tendo vivido na Base Aérea 10 (Beira) o bloqueio em que se empenharam a Royal Navy, a Royal Air Force e forças especiais. Esteve, em 1966, entre os soldados de Portugal que se dispuseram para enfrentar pelas armas uma possível invasão dos britânicos (ou forças internacionais, sob mandato na ONU), pelo chamado ‘Corredor da Beira’, para derrubar o governo ‘rebelde’ de Ian Smith (tal como descreve num dos seus livros). Em Moçambique nasceram três dos quatro filhos deste Autor. Já como profissional da Imprensa (e Rádio), foi Correspondente de Guerra nos distritos flagelados pela guerrilha da Frelimo. Deslocado em permanência, pelo ‘Notícias’ de Lourenço Marques, para a cidade de Tete, exerceu aqui também as funções de director do Emissor Regional do Rádio Clube de Moçambique. Acompanhou como jornalista os últimos anos do Plano de Desenvolvimento do vale do Zambeze, a construção da barragem hidroeléctrica de Cabora Bassa e o esforço de contra-guerrilha nesta área. Regressado a Portugal em Março de 1976, nesse ano trabalhou como redactor no ‘Diário de Coimbra’. Ingressou em 1977 nos quadros de ‘O Comércio do Porto’, onde permaneceu até 1999, com funções de chefia e direcção. Entretanto, fundou e dirigiu na sua cidade natal o semanário ‘Jornal Vale do Mondego’, fazendo nessa altura uma primeira incursão pela política, como vereador da Câmara Municipal de Coimbra. Na primeira metade dos anos 90 foi Adjunto do então Ministro da Saúde, Paulo Mendo. Estudioso da Epopeia lusa, tem numerosos trabalhos publicados sobre a Expansão Marítima e a presença dos portugueses no Índico. Desde 2002 publicou “História da Casa do Minho” (dois volumes), “Santa Maria Lúcia de Jesus e do Coração Imaculado” (já traduzido em Espanhol), “Os 5 Papas que peregrinaram Portugal”, “João Paulo II em Coimbra”, “Sofala – o primeiro templo da Igreja Católica na África Oriental Portuguesa” (2005), “Cabora Bassa – A Última Epopeia” (Janeiro de 2006) e “Beira Púngoè – Salazar enfrentou aqui os Ingleses à mão armada” (Junho de 2006)»
«Armando dos Santos Martins (A. Santos Martins) nasceu em Coimbra a 22 de Março de 1944, de família com fortes raízes nos contrafortes da Serra da Estrela e no Baixo Mondego. Depois dos seus estudos como Aluno Salesiano, ingressou como voluntário na Força Aérea Portuguesa e partiu para Moçambique, com 19 anos de idade. Integrado nas forças expedicionárias que foram combater a subversão armada naquela antiga Província Ultramarina, tendo vivido na Base Aérea 10 (Beira) o bloqueio em que se empenharam a Royal Navy, a Royal Air Force e forças especiais. Esteve, em 1966, entre os soldados de Portugal que se dispuseram para enfrentar pelas armas uma possível invasão dos britânicos (ou forças internacionais, sob mandato na ONU), pelo chamado ‘Corredor da Beira’, para derrubar o governo ‘rebelde’ de Ian Smith (tal como descreve num dos seus livros). Em Moçambique nasceram três dos quatro filhos deste Autor. Já como profissional da Imprensa (e Rádio), foi Correspondente de Guerra nos distritos flagelados pela guerrilha da Frelimo. Deslocado em permanência, pelo ‘Notícias’ de Lourenço Marques, para a cidade de Tete, exerceu aqui também as funções de director do Emissor Regional do Rádio Clube de Moçambique. Acompanhou como jornalista os últimos anos do Plano de Desenvolvimento do vale do Zambeze, a construção da barragem hidroeléctrica de Cabora Bassa e o esforço de contra-guerrilha nesta área. Regressado a Portugal em Março de 1976, nesse ano trabalhou como redactor no ‘Diário de Coimbra’. Ingressou em 1977 nos quadros de ‘O Comércio do Porto’, onde permaneceu até 1999, com funções de chefia e direcção. Entretanto, fundou e dirigiu na sua cidade natal o semanário ‘Jornal Vale do Mondego’, fazendo nessa altura uma primeira incursão pela política, como vereador da Câmara Municipal de Coimbra. Na primeira metade dos anos 90 foi Adjunto do então Ministro da Saúde, Paulo Mendo. Estudioso da Epopeia lusa, tem numerosos trabalhos publicados sobre a Expansão Marítima e a presença dos portugueses no Índico. Desde 2002 publicou “História da Casa do Minho” (dois volumes), “Santa Maria Lúcia de Jesus e do Coração Imaculado” (já traduzido em Espanhol), “Os 5 Papas que peregrinaram Portugal”, “João Paulo II em Coimbra”, “Sofala – o primeiro templo da Igreja Católica na África Oriental Portuguesa” (2005), “Cabora Bassa – A Última Epopeia” (Janeiro de 2006) e “Beira Púngoè – Salazar enfrentou aqui os Ingleses à mão armada” (Junho de 2006)»