Desta varanda, o mar
15,00 €
- ISBN: 9789899918511
- Depósito legal: 383614/14
- Edição: 2014
- Idioma: Português; espanhol
- Dimensões: 23,5x15,7x0,6 cm
- Nº Páginas: 57, [1] p.
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: Simplesmente
- Autor: Martins, Albano
Tema: Poesia
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Descrição
«Desta Varanda, o Mar» é o novo livro de Albano Martins, escritor que há mais de seis décadas marca o universo da poesia portuguesa, evoluindo para a síntese perfeita na qual o poema mínimo ganha a totalidade da palavra enquanto expressão máxima e única do Ser.
Trata-se de uma edição bilingue (português e castelhano — numa tradução assinada por Alfredo Pérez Alencart), reunindo quatro dezenas de poemas. Tal como é sublinhado em nota editorial, alguns destes poemas «prolongam, no espírito e na forma, a atmosfera do Livro das Perguntas, de Pablo Neruda», autor chileno que Albano Martins traduziu para a língua portuguesa, nomeadamente a obra Canto Geral, e a quem presta deste modo uma singela homenagem.
«Desta Varanda, o Mar», que tem a chancela das Edições Simplesmente, registamos alguns momentos do encontro de Albano Martins com o mar que o inspira:
Desta varanda, o mar
é apenas um coração
que pulsa, rouco, na escuridão.
A saudade do cais não é de pedra,
é de água. Que o digam os olhos
dos que partem, dos que ficam.
Se um dia o mar
adoecer, quem lhe cura
as feridas?
Albano Martins
Trata-se de uma edição bilingue (português e castelhano — numa tradução assinada por Alfredo Pérez Alencart), reunindo quatro dezenas de poemas. Tal como é sublinhado em nota editorial, alguns destes poemas «prolongam, no espírito e na forma, a atmosfera do Livro das Perguntas, de Pablo Neruda», autor chileno que Albano Martins traduziu para a língua portuguesa, nomeadamente a obra Canto Geral, e a quem presta deste modo uma singela homenagem.
«Desta Varanda, o Mar», que tem a chancela das Edições Simplesmente, registamos alguns momentos do encontro de Albano Martins com o mar que o inspira:
Desta varanda, o mar
é apenas um coração
que pulsa, rouco, na escuridão.
A saudade do cais não é de pedra,
é de água. Que o digam os olhos
dos que partem, dos que ficam.
Se um dia o mar
adoecer, quem lhe cura
as feridas?
Albano Martins