Diante de Ti os Meus Caminhos
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Diante de Ti os Meus Caminhos

23,00 €
  • ISBN: 9789896736620
  • Depósito legal: 446792/18
  • Idioma: Português
  • Tipo: Livro
  • Estado: Novo
  • Editora: Paulinas
  • Autor: Halík, Tomás
Tema: Prosa, Religião/Espiritualidade

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Rimas e Tabuadas Braga, Guimarães Disponível -+
  • Descrição

Com a sua história de vida, Tomáš Halík leva-nos a muitos lugares inusitados e a diferentes situações da vida. Ele descreve a sua infância no estalinismo, sua conversão ao cristianismo, a "Primavera de Praga" e a ocupação soviética em 1968, a sua secreta ordenação sacerdotal e o seu trabalho na "igreja clandestina". Ele relata o seu envolvimento na "Revolução de Veludo" em 1989 e as mudanças durante a construção da democracia. Ao fazê-lo, ele não apenas documenta o seu processo de maturidade intelectual, mas também relata abertamente as suas crises e os seus conflitos internos. Tomáš Halík está assim na tradição de Santo Agostinho, que criou um novo género com as suas confissões - a combinação da autobiografia com considerações teológicas e filosóficas. Esta biografia espiritual mostra como Deus conduz a vida de um ser humano através dos acontecimentos mais díspares, da dura perseguição dos tempos da «Igreja clandestina» ao labirinto da liberdade pós-revolucionária.


Nota do autor
«Os meus livros não são destinados àqueles que têm a certeza absoluta de que compreendem perfeitamente o que significa o mandamento do amor a Deus. Eu dirijo-me àqueles que procuram o significado dessas palavras, quer se considerem crentes, quase-crentes ou “antigos crentes”, incrédulos e agnósticos, ou não-crentes. Dirijo-me às pessoas com quem me encontro todos os dias e que são, simultaneamente, crentes e não-crentes. Por outras palavras, não são de modo algum “religiosamente surdos”, mas, no seu caminho de fé, conhecem momentos de silêncio da parte de Deus, e a sua própria aridez interior; às vezes extraviam-se do caminho e depois voltam a encontrá-lo; têm interrogações por responder e também passam por momentos de revolta. Dirijo-me a pessoas que são obrigadas a gritar uma e outra vez, como o homem do Evangelho: “Eu creio! Ajuda a minha pouca fé!”.»

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