Diário de uma viagem a Portugal e ao Sul de Espanha
16,90 €
- ISBN: 9789892349329
- Depósito legal: 473431/20
- Edição: 2020
- Idioma: Português
- Dimensões: 23,5X15,6X2,2 CM
- Nº Páginas: 320 p.
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: Asa
- Autor: Wordsworth,Dorothy
- Tradutor: Francisco J. Gonçalves
Tema: Viagens
Edição: 1ª ed
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Descrição
"As portuguesas tricotam de forma magnífica e com grande rapidez; e nós, inglesas, poderíamos receber delas umas lições", observa fascinada Dorothy Wordsworth Quillinan. Filha do poeta William Wordsworth, a autora tinha 39 anos quando casou contra a vontade do pai, com Edward Quillinan, um oficial britânico, nascido em Portugal, que traduzia para inglês os poetas portugueses.
No dia 7 de Maio de 1845, partem de Southampton, no vapor Queen, rumo ao Porto. O diário dessa viagem é um documento único sobre o Portugal de mil e oitocentos. O poder de observação da autora, o seu sentido de humor e as comparações com o mundo de onde veio conferem à narrativa uma memorável perspetiva sociológica.
Os portugueses são vistos com inegável ternura, mas o relato é equilibrado no elogio e na crítica, particularmente feroz quando se dirige às nossas elites.
A autora percorre grande parte do Norte e Centro, de Guimarães a Valença, de Castro Daire a Viseu, navega ao longo do Douro e do Lima, visita igrejas e monumentos, florestas e vinhas, até acabar, deslumbrada, em Cintra e Collares. Espanta-se com o trabalho de madeira, fica horrorizada com as estradas portuguesas, apaixona-se pela fauna e flora, intriga-se com a gastronomia. Cita poetas, de Camões a Gil Vicente, evoca escritores britânicos como Lorde Byron.
Uma obra que resiste à passagem do tempo: nesse Portugal e nos portugueses que ela retrata reconhecemo-nos hoje prontamente.
No dia 7 de Maio de 1845, partem de Southampton, no vapor Queen, rumo ao Porto. O diário dessa viagem é um documento único sobre o Portugal de mil e oitocentos. O poder de observação da autora, o seu sentido de humor e as comparações com o mundo de onde veio conferem à narrativa uma memorável perspetiva sociológica.
Os portugueses são vistos com inegável ternura, mas o relato é equilibrado no elogio e na crítica, particularmente feroz quando se dirige às nossas elites.
A autora percorre grande parte do Norte e Centro, de Guimarães a Valença, de Castro Daire a Viseu, navega ao longo do Douro e do Lima, visita igrejas e monumentos, florestas e vinhas, até acabar, deslumbrada, em Cintra e Collares. Espanta-se com o trabalho de madeira, fica horrorizada com as estradas portuguesas, apaixona-se pela fauna e flora, intriga-se com a gastronomia. Cita poetas, de Camões a Gil Vicente, evoca escritores britânicos como Lorde Byron.
Uma obra que resiste à passagem do tempo: nesse Portugal e nos portugueses que ela retrata reconhecemo-nos hoje prontamente.