E o resto é paisagem
15,90 €
- ISBN: 9789722020794
- Depósito legal: 183928/02
- Edição: 2002
- Idioma: Português
- Dimensões: 23,5x15,5x1,8 cm
- Nº Páginas: 308 p.
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: Dom Quixote
- Autor: Portas,Miguel
Tema: Política
Colecção: Biblioteca Dom Quixote
Vol: 30
Edição: 2ª ed
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Descrição
Dirigente do Bloco de Esquerda, deputado e jornalista, Miguel Portas junta neste volume textos vários publicados entre 1998 e 2002, a maioria dos quais esteve ligada a fundação do BE, "projecto a que tenho procurado dar empenho e inteligência", embora tenha evitado neste livro "as crónicas mais marcadas pela conjuntura político-partidária". Um livro estimulante e interessante sobre a política e a sociedade, Portugal e o mundo de hoje, que dá opiniões e coloca questões muito pertinentes, sem prejuízo de eventuais discordâncias.
Eduardo Prado Coelho, que prefacia a obra, sintetiza o livro assim:
"Miguel Portas surpreenderá alguns ao dizer que duas grandes aquisições do século XX são a democracia política e a exploração das redes de comunicação, Contudo, é precisamente aí que ele se situa na linha de partida para o caminho que nos propõe: o da hipótese de um futuro e de uma esquerda capaz de lutar por esse futuro. ' A hipótese é difícil, mas é nossa. Não sabemos como? Pois não. O caminho tem que se fazer de novo. Mas deu para aprender alguma coisa. A democracia não é para se deitar fora, é para valer como cidadania alargada. O progresso não é sacrossanto, a qualidade conta. A hegemonia não é uma cultura da unilateralidade, só pode ser uma libertação da privacidade. Sabemos pouco? É natural, há muito para descobrir e essa é a melhor promessa do século.? Só com um homem político que diz que sabemos pouco é que estamos em condições de aprender. Por isso mesmo vale a pena ler este livro. No final, talvez continuemos a saber o pouco que sabíamos, mas tomámos consciência da extensão do que falta saber. È meio caminho andado. O outro meio depende cada vez mais de nós."
Eduardo Prado Coelho, que prefacia a obra, sintetiza o livro assim:
"Miguel Portas surpreenderá alguns ao dizer que duas grandes aquisições do século XX são a democracia política e a exploração das redes de comunicação, Contudo, é precisamente aí que ele se situa na linha de partida para o caminho que nos propõe: o da hipótese de um futuro e de uma esquerda capaz de lutar por esse futuro. ' A hipótese é difícil, mas é nossa. Não sabemos como? Pois não. O caminho tem que se fazer de novo. Mas deu para aprender alguma coisa. A democracia não é para se deitar fora, é para valer como cidadania alargada. O progresso não é sacrossanto, a qualidade conta. A hegemonia não é uma cultura da unilateralidade, só pode ser uma libertação da privacidade. Sabemos pouco? É natural, há muito para descobrir e essa é a melhor promessa do século.? Só com um homem político que diz que sabemos pouco é que estamos em condições de aprender. Por isso mesmo vale a pena ler este livro. No final, talvez continuemos a saber o pouco que sabíamos, mas tomámos consciência da extensão do que falta saber. È meio caminho andado. O outro meio depende cada vez mais de nós."