Erros Meus, Má Fortuna, Amor Ardente
35,00 €
Bom estado de conservação
- ISBN: -
- Depósito legal: -
- Edição: 1981
- Idioma: Português
- Nº Páginas: 270 p., [6 f. desdobr.]
- Tipo: Livro
- Estado: Usado
- Editora: Afrodite
- Autor: Correia, Natália
Tema: Literatura Portuguesa
Edição: 1.ª
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Descrição
Estado de Conservação
«Erros Meus, Má Fortuna, Amor Ardente : peça em 3 actos»
Natália Correia • Fernando Ribeiro de Mello/Edições Afrodite. (Esta edição com o total de duzentas e setenta páginas em papel La Crème de noventa gramas. com «vergé» seis desdobráveis. dezoito extra-textos em papel «printomat» de cento e cinquenta gramas. foi composta e impressa em novembro de mil novecentos e oitenta e um na Gráfica Maiadouro)
No mesmo sentido do texto de David Mourão-Ferreira apresentado nas badanas, aludindo ao “sombrio e sinistro soba que «reinou», em 1980, na esfera oficial da cultura portuguesa”, rezava assim a nota preliminar graficamente ornamentada: “Esta peça foi encomendada à autora pelo Teatro Nacional D. Maria II, para celebrar em 1980 o 4.º centenário da morte de Luís de Camões. A «má fortuna» que, em vida, perseguiu o poeta, atravessou-se neste projecto impedindo a sua concretização, por critérios que deslustram quem os assumiu”. O director do D. Maria II era Lima de Freitas, um dos ilustradores nesta passagem a livro; o “soba” seria decerto o Secretário de Estado da Cultura do governo de Pintasilgo, Vasco Pulido Valente, que terá recusado o financiamento à peça, sem o qual não pôde subir à cena.
“A peça camoniana de Natália (...) é acima de tudo uma luxuriante celebração da língua, pela recriação/reinvenção de um português falado por Camões e seus contemporâneos, que fosse digna de dar voz ao vate e receber intertextualidades de poemas e dramaturgia de Camões ele mesmo” (Armando Nascimento Rosa).
Ilustrações de Ângelo de Sousa, Carlos Calvet, Cruzeiro Seixas, Francisco Relógio, Júlio Resende e Lima de Freitas.
Natália Correia • Fernando Ribeiro de Mello/Edições Afrodite. (Esta edição com o total de duzentas e setenta páginas em papel La Crème de noventa gramas. com «vergé» seis desdobráveis. dezoito extra-textos em papel «printomat» de cento e cinquenta gramas. foi composta e impressa em novembro de mil novecentos e oitenta e um na Gráfica Maiadouro)
No mesmo sentido do texto de David Mourão-Ferreira apresentado nas badanas, aludindo ao “sombrio e sinistro soba que «reinou», em 1980, na esfera oficial da cultura portuguesa”, rezava assim a nota preliminar graficamente ornamentada: “Esta peça foi encomendada à autora pelo Teatro Nacional D. Maria II, para celebrar em 1980 o 4.º centenário da morte de Luís de Camões. A «má fortuna» que, em vida, perseguiu o poeta, atravessou-se neste projecto impedindo a sua concretização, por critérios que deslustram quem os assumiu”. O director do D. Maria II era Lima de Freitas, um dos ilustradores nesta passagem a livro; o “soba” seria decerto o Secretário de Estado da Cultura do governo de Pintasilgo, Vasco Pulido Valente, que terá recusado o financiamento à peça, sem o qual não pôde subir à cena.
“A peça camoniana de Natália (...) é acima de tudo uma luxuriante celebração da língua, pela recriação/reinvenção de um português falado por Camões e seus contemporâneos, que fosse digna de dar voz ao vate e receber intertextualidades de poemas e dramaturgia de Camões ele mesmo” (Armando Nascimento Rosa).
Ilustrações de Ângelo de Sousa, Carlos Calvet, Cruzeiro Seixas, Francisco Relógio, Júlio Resende e Lima de Freitas.