Febre no estádio
17,90 €
- ISBN: 9789726954408
- Depósito legal: 162422/01
- Edição: 2001
- Idioma: Português
- Dimensões: 23,4x16,5x2 cm
- Nº Páginas: 301 p.
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: Teorema
- Autor: Hornby, Nick
- Tradutor: Maria Augusta Júdice
Tema: Literatura Estrangeira, Prosa
Colecção: Teorema.
Edição: 1ª
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Descrição
"Febre no Estádio" é, sem dúvida, o livro mais vendido do autor de "Alta Fidelidade". Escrito numa época em que gostar de futebol não era um fenómeno tão alargado como hoje, quase deificado e omnipresente por vias das constantes transmissões televisivas, desporto-rei amado por homens e cada vez mais mulheres, que junta pessoas de todas as idades e estratos sociais numa perfeita e rara comunhão, "Febre no Estádio" rapidamente se tornou um best-seller. Hornby, que é desde miúdo adepto do Arsenal, acompanhava a equipa a quase todos os jogos, e quando não podia encostava o transístor ao ouvido para ouvir os relatos, e passaria, mais tarde, quando as transmissões televisivas se tornaram mais constantes, muitas sentadas frente ao pequeno écran, torcendo pela sua equipa. E no dia a seguir aos jogos não podia faltar a leitura dos jornais desportivos, onde se esmiuçavam todas as peripécias à volta do acontecimento. Sábado (o dia dos jogos no campeonato inglês) era quase um dia sagrado. É a partir desta vivência que escreve este livro que chega agora em tradução portuguesa.
«O que o escritor inteligentemente consegue é ir agarrando - e divertindo - o leitor (e não é necessário que este seja um adepto dos estádios), à medida que passa em revista os principais encontros a que assistiu entre 1968, quando o pais o leva pela primeira vez a Highbury, tentando fugir ao tédio das visitas zoo-pós-divórcio, e 1992, ano em que Hornby assiste ao Arsenal-Aston Villa.
«(...)Entre a reportagem e uma salutar auto-ironia, um livro para amantes da boa literatura.»
Ana Cristina Leonardo, Expresso, Cartaz
«O que o escritor inteligentemente consegue é ir agarrando - e divertindo - o leitor (e não é necessário que este seja um adepto dos estádios), à medida que passa em revista os principais encontros a que assistiu entre 1968, quando o pais o leva pela primeira vez a Highbury, tentando fugir ao tédio das visitas zoo-pós-divórcio, e 1992, ano em que Hornby assiste ao Arsenal-Aston Villa.
«(...)Entre a reportagem e uma salutar auto-ironia, um livro para amantes da boa literatura.»
Ana Cristina Leonardo, Expresso, Cartaz