Fragmentos dos diálogos e obras exortativas
20,00 €
Bom estado de conservação
- Edição: 2014
- Idioma: Português
- Dimensões: 16 x 24
- Nº Páginas: 220
- Tipo: Livro
- Estado: Usado
- Editora: Imprensa Nacional - Casa da Moeda
- Autor: Aristóteles
Tema: Filosofia
Referência: LT013384
Colecção: Biblioteca de Autores Clássicos
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Descrição
Estado de Conservação
Tradução, textos introdutórios e notas de António de Castro Caeiro. Coordenação e revisão científica de António Pedro Mesquita.
«O que nós hoje temos sob a designação de «fragmentos de Aristóteles» são citações de (e referências a) escritos perdidos de Aristóteles, mas que não foram introduzidos na edição histórica de Andronico de Rodes. Por isso mesmo, não foram conservados. Os fragmentos foram coligidos a partir de obras de outros autores e cobrem um período que vai de Teofrasto, o discípulo e sucessor de Aristóteles no Liceu, até à tradução latina dos Económicos, em 1259, por Guillaume Durand, Bispo de Mende no Languedoc, mas apenas impresso no século XV. Este longo período de quase dois mil anos após a morte de Aristóteles abrange obras dos mais lídimos representantes da escola neoplatónica, como Porfírio, Jâmblico, Proclo e Simplício, mas também autores axiais para a introdução da tradição grega na latina, como Cícero, Plínio e Santo Agostinho».
A tradução destes textos tem como base a edição de Valentine Rose publicada em 1886 na Teubner (Aristotelis qui ferebantur librorum fragmenta) e reimpressa na mesma editora em 1976.
«O que nós hoje temos sob a designação de «fragmentos de Aristóteles» são citações de (e referências a) escritos perdidos de Aristóteles, mas que não foram introduzidos na edição histórica de Andronico de Rodes. Por isso mesmo, não foram conservados. Os fragmentos foram coligidos a partir de obras de outros autores e cobrem um período que vai de Teofrasto, o discípulo e sucessor de Aristóteles no Liceu, até à tradução latina dos Económicos, em 1259, por Guillaume Durand, Bispo de Mende no Languedoc, mas apenas impresso no século XV. Este longo período de quase dois mil anos após a morte de Aristóteles abrange obras dos mais lídimos representantes da escola neoplatónica, como Porfírio, Jâmblico, Proclo e Simplício, mas também autores axiais para a introdução da tradição grega na latina, como Cícero, Plínio e Santo Agostinho».
A tradução destes textos tem como base a edição de Valentine Rose publicada em 1886 na Teubner (Aristotelis qui ferebantur librorum fragmenta) e reimpressa na mesma editora em 1976.
Como Novo – Exemplar perfeito.