Feliciano Ramos – História da Literatura Portuguesa
20,00 €
Bom estado de conservação
- ISBN: -
- Depósito legal: -
- Edição: 1960
- Idioma: Português
- Nº Páginas: 874, [IV]
- Tipo: Livro
- Estado: Usado
- Editora: Livraria Cruz
- Autor: Ramos, Feliciano
Tema: Dicionários, Linguística e Estudos Literários, Literatura Portuguesa
Edição: 2ª ed
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Descrição
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«História da Literatura Portuguesa (desde as origens à actualidade / 2.ª edição, muito refundida e ampliada)»
No seu prólogo, explicava o autor que a edição original, apesar de constar de uns milhares de exemplares, rapidamente se esgotara devido ao interesse do público lusófono – sobretudo o brasileiro; tendência que em boa medida se manteve até hoje neste tipo de livros (gramáticas, dicionários, histórias da literatura, etc.). O trabalho foi dividido nas grandes secções de capítulos «Idade Medieval» («Período das Origens» e «Período dos Cronistas»), «Idade Clássica» («Período do Renascimento», «Período Seiscentista ou da Restauração», «Período das Academias ou da Decadência Clássica») e «Idade Romântica» («Período Romântico ou do Sentimento Nacional», «Período do Realismo» e «Período Contemporâneo»). Deve referir-se que esta ideia bastante espantosa de «esticar» o romantismo até ao séc.XX não é um exclusivo de Feliciano Ramos: muito mais espantosamente ainda, aparece em vários manuais deste género dos nossos mais diferentes autores.
No seu prólogo, explicava o autor que a edição original, apesar de constar de uns milhares de exemplares, rapidamente se esgotara devido ao interesse do público lusófono – sobretudo o brasileiro; tendência que em boa medida se manteve até hoje neste tipo de livros (gramáticas, dicionários, histórias da literatura, etc.). O trabalho foi dividido nas grandes secções de capítulos «Idade Medieval» («Período das Origens» e «Período dos Cronistas»), «Idade Clássica» («Período do Renascimento», «Período Seiscentista ou da Restauração», «Período das Academias ou da Decadência Clássica») e «Idade Romântica» («Período Romântico ou do Sentimento Nacional», «Período do Realismo» e «Período Contemporâneo»). Deve referir-se que esta ideia bastante espantosa de «esticar» o romantismo até ao séc.XX não é um exclusivo de Feliciano Ramos: muito mais espantosamente ainda, aparece em vários manuais deste género dos nossos mais diferentes autores.