Lisboa Velha: sessenta anos de recordações (1850 a 1910)
25,00 €
Bom estado de conservação
- ISBN: -
- Depósito legal: -
- Edição: 1947
- Idioma: Português
- Nº Páginas: 302 p.
- Tipo: Livro
- Estado: Usado
- Editora: Câmara Municipal de Lisboa
- Autor: Bastos, Sousa, Sequeira, Gustavo de Matos
Tema: Literatura Portuguesa, Monografias Locais e Regionais
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Descrição
Estado de Conservação
«Lisboa Velha: sessenta anos de recordações (1850 a 1910) / prefácio e notas de Gustavo de Matos Sequeira»
Lisboa, 1947 (composto e impresso nas oficinas gráficas da C. M. L.). In-8º de 302, [II] págs. Br.
"António de Sousa Bastos, o autor deste livro que a Câmara Municipal de Lisboa (...) adquiriu para dar à estampa e acrescentar com ele a bibliografia da capital, juntando assim todo o material útil para a sua história, foi um alfacinha que soube sentir o seu tempo e, o que é mais, interpretá-lo, através da sua sensibilidade, integralmente de acordo com ele, sem ser saudosista nem inovador, e com a vantagem de saber observar, como um jornalista que foi, os horizontes e os pormenores da vida citadina, de 1850 a 1910. (...) Os sessenta anos de recordações da Lisboa Velha – título que o autor aí deixou a epigrafar o livro – aí fica. Vale por si mesmo, pela sua sinceridade, pela flagrância dos seus clichés, pelo desataviado da sua linguagem que sabe ainda ao séc.XIX. É mais uma obra em que Lisboa transparece, e em que se respira – talvez com saudade para alguns e com alívio para muitos – um «ar» que não volta mais".
Lisboa, 1947 (composto e impresso nas oficinas gráficas da C. M. L.). In-8º de 302, [II] págs. Br.
"António de Sousa Bastos, o autor deste livro que a Câmara Municipal de Lisboa (...) adquiriu para dar à estampa e acrescentar com ele a bibliografia da capital, juntando assim todo o material útil para a sua história, foi um alfacinha que soube sentir o seu tempo e, o que é mais, interpretá-lo, através da sua sensibilidade, integralmente de acordo com ele, sem ser saudosista nem inovador, e com a vantagem de saber observar, como um jornalista que foi, os horizontes e os pormenores da vida citadina, de 1850 a 1910. (...) Os sessenta anos de recordações da Lisboa Velha – título que o autor aí deixou a epigrafar o livro – aí fica. Vale por si mesmo, pela sua sinceridade, pela flagrância dos seus clichés, pelo desataviado da sua linguagem que sabe ainda ao séc.XIX. É mais uma obra em que Lisboa transparece, e em que se respira – talvez com saudade para alguns e com alívio para muitos – um «ar» que não volta mais".