Lugares de Cascais na literatura
15,90 €
- ISBN: 9789728534509
- Depósito legal: 159115/00
- Edição: 2001
- Idioma: Português
- Dimensões: 23x15x1,7 cm
- Nº Páginas: 306 p.
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: Hugin
- Autor: Conrado,Júlio
Tema: Ensaio
Edição: 2ª ed. rev. e aument
Procure o livro que tanto deseja
Selecione a quantidade prentendida, da Livraria que mais lhe convém
Pode encomendar livros em diferentes livrarias
Coloque os seus dados de contato e finalize o seu pedido
Irá ser contatado pelos Livreiros sobre a sua encomenda
Descrição
O escritor e crítico literário Júlio Conrado concretiza aqui um projeto antigo: organizar uma antologia de textos literários em prosa – ficção, crónica, diário, memória, epistolografia – relacionados com a Costa de Cascais.
Com um propósito essencialmente didático, faz uma análise breve mas perspicaz dos escritos de autores de diferentes géneros, estilos e épocas, entre os quais se destacam: Ruben A., Artur Portela, David Mourão-Ferreira, Mário Dionísio, Fernando Namora, Manuel Arouca, Maria Judite de Carvalho, António Lobo Antunes ou Urbano Tavares Rodrigues.
Desse exame emergem algumas tendências predominantes: as abordagens literárias mais frequentes encontram-se intimamente associadas ao imaginário do prazer e da joie de vivre, ao efémero, persistindo a ideia ou o mito de uma Linha de Cascais fútil e leviana, espaço de aventura e arrabalde paradisíaco onde se vem jantar, jogar, amar, acertar negócios e passar férias.
Com um propósito essencialmente didático, faz uma análise breve mas perspicaz dos escritos de autores de diferentes géneros, estilos e épocas, entre os quais se destacam: Ruben A., Artur Portela, David Mourão-Ferreira, Mário Dionísio, Fernando Namora, Manuel Arouca, Maria Judite de Carvalho, António Lobo Antunes ou Urbano Tavares Rodrigues.
Desse exame emergem algumas tendências predominantes: as abordagens literárias mais frequentes encontram-se intimamente associadas ao imaginário do prazer e da joie de vivre, ao efémero, persistindo a ideia ou o mito de uma Linha de Cascais fútil e leviana, espaço de aventura e arrabalde paradisíaco onde se vem jantar, jogar, amar, acertar negócios e passar férias.