luta de mulheres pelo voto
10,00 €
Bom estado de conservação
- ISBN: -
- Depósito legal: -
- Edição: 1979
- Idioma: Português
- Nº Páginas: 32
- Tipo: Livro
- Estado: Usado
- Editora: "O Fio da Meada"
- Autor: VV. AA.
Tema: Ciências Sociais e Humanas
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Descrição
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luta de mulheres pelo voto “… a mulher que em tudo meta a colher – menos na urna do voto” // por Ivone Martins e Margarida Marques, com colaboração de Maria Teresa Moraes // “O Fio da Meada” / Publicações IDM, Editora das Mulheres / Lisboa, 1979. In-8º de 32 págs. Br.
“O “Fio da Meada”, esta nova colecção da Editora das Mulheres, irá ser uma procura da nossa realidade de mulheres em Portugal. Começamos com uma pequena história da luta pelo voto feminino em Portugal, já que as lutas de mulheres no nosso país nunca chegaram a atingir a dimensão das de outras terras. Muitos dos direitos que viemos a adquirir foram pressionados pelas lutas feministas de outras partes do mundo, Inglaterra, Estados Unidos, França, Itália, etc., lutas essas que a pouco e pouco foram forçando o reconhecimento internacional de alguns dos nossos direitos”. Este pequeno opúsculo, hoje pouco vulgar, de tiragem talvez restrita, começa pelo famoso caso de Carolina Beatriz Ângelo, tida como a primeira mulher a exercer o direito de voto em Portugal (em 1911, nas eleições legislativas após a proclamação da República); abordando depois a actividade feminista ao longo do constitucionalismo e durante a Primeira República, com destaque para a Liga Republicana das Mulheres Portuguesas.
“O “Fio da Meada”, esta nova colecção da Editora das Mulheres, irá ser uma procura da nossa realidade de mulheres em Portugal. Começamos com uma pequena história da luta pelo voto feminino em Portugal, já que as lutas de mulheres no nosso país nunca chegaram a atingir a dimensão das de outras terras. Muitos dos direitos que viemos a adquirir foram pressionados pelas lutas feministas de outras partes do mundo, Inglaterra, Estados Unidos, França, Itália, etc., lutas essas que a pouco e pouco foram forçando o reconhecimento internacional de alguns dos nossos direitos”. Este pequeno opúsculo, hoje pouco vulgar, de tiragem talvez restrita, começa pelo famoso caso de Carolina Beatriz Ângelo, tida como a primeira mulher a exercer o direito de voto em Portugal (em 1911, nas eleições legislativas após a proclamação da República); abordando depois a actividade feminista ao longo do constitucionalismo e durante a Primeira República, com destaque para a Liga Republicana das Mulheres Portuguesas.