Manifestos do Surrealismo
16,00 €
- ISBN: 9789898268327
- Edição: 2016
- Idioma: Português
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: Letra Livre
- Autor: Breton, André
Tema: Arte, Arquitectura e Design, Artes Plásticas
Procure o livro que tanto deseja
Selecione a quantidade prentendida, da Livraria que mais lhe convém
Pode encomendar livros em diferentes livrarias
Coloque os seus dados de contato e finalize o seu pedido
Irá ser contatado pelos Livreiros sobre a sua encomenda
Descrição
Neste livro, Breton reúne um conjunto de textos; desde o Primeiro Manifesto, publicado originalmente em 1924, até aos textos sobre a posição política do surrealismo, passando pelo incrível «Peixe Solúvel», uma compilação de textos automáticos.
«O homem põe e dispõe. Só a ele cabe pertencer-se todo inteiro, isto é, manter em estado anárquico a faixa cada vez mais temível dos seus desejos. A poesia ensina-lho. Ela traz consigo a compensação perfeita das misérias que suportamos. Ela pode ser uma ordenadora, também, se sob o efeito de uma decepção menos íntima nos lembrarmos de a tomar ao trágico. Venha o tempo em que ela decrete o fim do dinheiro e só ela parta o pão do céu para a terra! Haverá ainda assembleias nas praças públicas, e movimentos em que não esperastes tomar parte. Adeus, selecções absurdas, sonhos de abismos, rivalidades, longas paciências, fuga das estações, ordem artificial das ideias, rampa do perigo, tempo para tudo! Dêmo?-nos apenas ao trabalho de praticar a poesia. Não nos caberá a nós, que já vivemos dela, procurarmos fazer prevalecer o que temos para nossa mais ampla informação?»
«O homem põe e dispõe. Só a ele cabe pertencer-se todo inteiro, isto é, manter em estado anárquico a faixa cada vez mais temível dos seus desejos. A poesia ensina-lho. Ela traz consigo a compensação perfeita das misérias que suportamos. Ela pode ser uma ordenadora, também, se sob o efeito de uma decepção menos íntima nos lembrarmos de a tomar ao trágico. Venha o tempo em que ela decrete o fim do dinheiro e só ela parta o pão do céu para a terra! Haverá ainda assembleias nas praças públicas, e movimentos em que não esperastes tomar parte. Adeus, selecções absurdas, sonhos de abismos, rivalidades, longas paciências, fuga das estações, ordem artificial das ideias, rampa do perigo, tempo para tudo! Dêmo?-nos apenas ao trabalho de praticar a poesia. Não nos caberá a nós, que já vivemos dela, procurarmos fazer prevalecer o que temos para nossa mais ampla informação?»