O Mocho Cego
13,90 €
- ISBN: 978-989-8872-49-4
- Edição: 2020
- Idioma: Português
- Dimensões: 13 x 20 cm
- Nº Páginas: 140
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: E-Primatur
- Autor: Hedayat, Sadeq
- Tradutor: Mohomed, Carimo
Tema: Literatura Estrangeira, Prosa
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Descrição
Um dos grandes autores de culto do século XX, comparado a Kafka ou a Sartre.
O Mocho Cego é um texto incategorizável. Uma novela poderosa que acompanha a imersão de um ser humano na loucura. Predominantemente trata-se de uma história de amor que envolve um trio: um rapaz, um homem mais velho e uma bela jovem. Esta história de amor desenrola-se através de visões e pesadelos que se impõem aos olhos do narrador e do leitor. Das profundezas do subconsciente vai-se construindo um ritual de destruição, à medida que se tece um sentido para as imagens e o leitor e o narrador fecham um puzzle de congruência.
Entre o existencialismo e um surrealismo de clara influência psicológica, esta história está imbuída de um agudo e claustrofóbico sentido de pânico e alucinação infinitamente contemporâneos.
No moderno Irão e no mundo islâmico, este pequeno romance encabeça várias listas de obras proibidas. Os discursos oficiais de reprovação atribuíram-lhe uma «maldição»: quem ler este livro suicida-se.
O Mocho Cego é um texto incategorizável. Uma novela poderosa que acompanha a imersão de um ser humano na loucura. Predominantemente trata-se de uma história de amor que envolve um trio: um rapaz, um homem mais velho e uma bela jovem. Esta história de amor desenrola-se através de visões e pesadelos que se impõem aos olhos do narrador e do leitor. Das profundezas do subconsciente vai-se construindo um ritual de destruição, à medida que se tece um sentido para as imagens e o leitor e o narrador fecham um puzzle de congruência.
Entre o existencialismo e um surrealismo de clara influência psicológica, esta história está imbuída de um agudo e claustrofóbico sentido de pânico e alucinação infinitamente contemporâneos.
No moderno Irão e no mundo islâmico, este pequeno romance encabeça várias listas de obras proibidas. Os discursos oficiais de reprovação atribuíram-lhe uma «maldição»: quem ler este livro suicida-se.