O mosteiro de Alcobaça e a dinastia de Bragança
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O mosteiro de Alcobaça e a dinastia de Bragança

18,00 €
  • ISBN: 9789899504042
  • Depósito legal: 302118/09
  • Edição: 2009
  • Idioma: Português
  • Dimensões: 23,5x15,9x1 cm
  • Nº Páginas: 125 p.
  • Tipo: Livro
  • Estado: Novo
  • Editora: Edição de Autor
  • Autor: Marques,Maria Zulmira Albuquerque Furtado Marques
Tema: História

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Letras e Livros Leiria, Leiria Disponível -+
  • Descrição

Este livro descreve os factos mais relevantes que se passaram no Mosteiro de Alcobaça entre 1640, data da Restauração da Independência de Portugal e 1833, altura da saída definitiva dos cistercienses da famosa abadia. Foram 193 anos em que surgiram momentos notáveis na escultura barroca, personalizados pelos monges barristas, de cujas mãos saíram as belíssimas esculturas que povoam o mosteiro e também na literatura, com a continuação da Historiografia Alcobacense, que não obstante recorrer à fábula e ao maravilhoso, enriqueceu a cultura portuguesa.
No que concerne à economia e sociedade, destacam-se dois momentos distintos. O primeiro, de prosperidade, deveu-se à sábia política económica do Abade D. Manuel Mendonça, sobrinho do Marquês de Pombal e reflectiu-se no enriquecimento das terras dos Coutos e o segundo, , no séc. XIX, de angústia e perturbação, já que num contexto social e político diferente, resultante da Revolução Francesa, os camponeses começaram a encetar uma luta vigorosa contra o seu senhorio, um dos mais odiados donatários que havia em Portugal. Esta luta, apoiada por alguma câmaras das vilas dos coutos, incrementou-se no reinado de D: Miguel, especialmente em Alfeizerão, Aljubarrota, Santa Catarina, Salir de Matos e Turquel e dela, resultou grande violência e revolta.
Entretanto, em 1833, os frades acabaram por fugir do mosteiro, atemorizados com a vitória dos liberais, na conclusão de um processo progressivo de erosão do poder religioso face ao secular. Não obstante isso, Alcobaça seguiu em frente, ganhando dinamismo e progresso, de tal modo que em finais do século XIX, era uma vila próspera e culta em que apetecia viver e conviver...eram realmente os novos tempos...

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