O mundo clamoroso ainda
13,60 €
Livro Raro
- ISBN: 9728115997
- Depósito legal: 205693/04
- Edição: 2004
- Idioma: Português
- Nº Páginas: 69, [2] p.
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: Angelus Novus
- Autor: RESENDE, MANUEL
Tema: Poesia
Colecção: Política dos autores
Vol: 15
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Descrição
" [...] esta colectânea vale poema a poema, numa acumulação de anotações, sátiras e exaltações. Com uma ode revolucionária ao lado de sonetos sobre os amigos mortos. E esses variados retratos de figuras e situações, um 'mostruário de homens' que mergulha na diversidade da existência. Como diz Resende: 'uma porrada de coisas'. Este uso do calão é bem indicativo de uma poesia desembaraçada, próxima, vitalista mesmo na elegia, tanto coloquial como erudita no uso da rima e da metonímia. É irresistível lembrar Assis Pacheco[...]."
Pedro Mexia, Diário de Notícias
«Longe de mim querer corromper a juventude,/É um trabalho que sobreleva as/Minhas capacidades./Antes cicuta./Mas tenho que explicar o sentido/Da palavra "desesperança".//É uma esperança negativa./A gente senta-se num cais/E deixa o Sol trabalhar./O Sol minúsculo, isto é, o calor da pele./Chamo a isto a experiência mínima.//Feito isto:/Venha de lá então/Essa catástrofe». Este é o terceiro livro de poemas do poeta e tradutor Manuel Resende (Porto, 1948) e tão escassa produção começa a ser, por si só, uma virtude. Em extratexto, vem um "hiperpoema" que saltou da Internet para o papel.»
in Mil Folhas (Público) em 30/10/2004
Pedro Mexia, Diário de Notícias
«Longe de mim querer corromper a juventude,/É um trabalho que sobreleva as/Minhas capacidades./Antes cicuta./Mas tenho que explicar o sentido/Da palavra "desesperança".//É uma esperança negativa./A gente senta-se num cais/E deixa o Sol trabalhar./O Sol minúsculo, isto é, o calor da pele./Chamo a isto a experiência mínima.//Feito isto:/Venha de lá então/Essa catástrofe». Este é o terceiro livro de poemas do poeta e tradutor Manuel Resende (Porto, 1948) e tão escassa produção começa a ser, por si só, uma virtude. Em extratexto, vem um "hiperpoema" que saltou da Internet para o papel.»
in Mil Folhas (Público) em 30/10/2004