Ode Marítima
19,90 €
- ISBN: 9789896152246
- Depósito legal: 453184/19
- Edição: 04/2019
- Idioma: Português
- Nº Páginas: 72
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: Edições Centro Atlântico
- Autor: Campos, Álvaro de
- Autor da capa: Silva, Libório Manuel (fotog)
Tema: Literatura Portuguesa, Poesia
Edição: 2ª
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Descrição
No ano inicial das celebrações do V Centenário da primeira Circum-Navegação ao globo, a editora Centro Atlântico publica a «Ode Marítima» de Fernando Pessoa, numa edição de luxo, com fotografia de Libório Manuel Silva.
“A maior ode portuguesa sobre o mar”, “um dos poemas mais perfeitos de Pessoa” (Richard Zenith), também considerado “um dos mais geniais poemas de qualquer época da literatura universal” (Adolfo Casais Monteiro) é, nas palavras do Professor Eduardo Lourenço, “um dos mais grandiosos e profundos poemas de que pode orgulhar-se a língua portuguesa”.
Neste livro de capa dura e papel couché 170 grs., Libório Manuel Silva, reputado fotógrafo de Cultura e Património, autor de best-sellers como «palavras do Livro do Desassossego», «Bibliotecas – Maravilhas de Portugal», «Azulejos – Maravilhas de Portugal» e «Braga – Cidade Bimilenar» recorre à sua câmara analógica Leica, com filme a preto/branco, para lado-a-lado, numa viagem sensacionista, em comunhão com o texto ilustrar este “poema vasto como o mar” (Eduardo Lourenço).
“A maior ode portuguesa sobre o mar”, “um dos poemas mais perfeitos de Pessoa” (Richard Zenith), também considerado “um dos mais geniais poemas de qualquer época da literatura universal” (Adolfo Casais Monteiro) é, nas palavras do Professor Eduardo Lourenço, “um dos mais grandiosos e profundos poemas de que pode orgulhar-se a língua portuguesa”.
Neste livro de capa dura e papel couché 170 grs., Libório Manuel Silva, reputado fotógrafo de Cultura e Património, autor de best-sellers como «palavras do Livro do Desassossego», «Bibliotecas – Maravilhas de Portugal», «Azulejos – Maravilhas de Portugal» e «Braga – Cidade Bimilenar» recorre à sua câmara analógica Leica, com filme a preto/branco, para lado-a-lado, numa viagem sensacionista, em comunhão com o texto ilustrar este “poema vasto como o mar” (Eduardo Lourenço).