Os Direitos do Homem em Portugal
12,00 €
Bom estado de conservação
- ISBN: -
- Depósito legal: -
- Edição: 1974
- Idioma: Português
- Nº Páginas: 191 p., [4] f.
- Tipo: Livro
- Estado: Usado
- Editora: Telos
- Autor: VV. AA.
Tema: Direito, Política
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Descrição
Estado de Conservação
Editora Telos – Porto 1974 / Orientação gráfica de João Machado). (Composto e impresso na Gráfica Maiadouro, Vila da Maia (...) e acabou-se de imprimir em Fevereiro de 1974). In-8º peq. de 191, [V], [iv] págs. Br.
"Em 1948, ainda no rescaldo da 2.ª Guerra Mundial, as Nações Unidas proclamavam, em forma de Declaração Universal, um elenco dos direitos da pessoa humana como ideal comum a professar e a pôr em prática. / Em Dezembro de 1973 completaram-se 25 anos sobre essa histórica data. Tempo para um balanço sobre a prática (ou não prática) desses direitos, em Portugal". Ou, conforme Sá-Carneiro afirmava de modo mais veemente na sua importante, informadíssima e extensa «Introdução», "Este livro poderia intitular-se «Requiem Português pela Declaração dos Direitos do Homem no seu 25.º Aniversário». / Da sua leitura se vê que nenhum dos direitos analisados e enumerados na Declaração é efectivamente assegurado em Portugal".
Participaram no volume Anselmo Borges («Direito à liberdade religiosa»), Francisco Pinto Balsemão («Direito à liberdade de opinião e de expressão»), Mário Brochado Coelho («Direito ao sufrágio e participação»), A. Taborda («Direito ao trabalho»), Armando de Castro («Direito a um nível de vida suficiente») e Calvet de Magalhães («Direito à educação»).
"Em 1948, ainda no rescaldo da 2.ª Guerra Mundial, as Nações Unidas proclamavam, em forma de Declaração Universal, um elenco dos direitos da pessoa humana como ideal comum a professar e a pôr em prática. / Em Dezembro de 1973 completaram-se 25 anos sobre essa histórica data. Tempo para um balanço sobre a prática (ou não prática) desses direitos, em Portugal". Ou, conforme Sá-Carneiro afirmava de modo mais veemente na sua importante, informadíssima e extensa «Introdução», "Este livro poderia intitular-se «Requiem Português pela Declaração dos Direitos do Homem no seu 25.º Aniversário». / Da sua leitura se vê que nenhum dos direitos analisados e enumerados na Declaração é efectivamente assegurado em Portugal".
Participaram no volume Anselmo Borges («Direito à liberdade religiosa»), Francisco Pinto Balsemão («Direito à liberdade de opinião e de expressão»), Mário Brochado Coelho («Direito ao sufrágio e participação»), A. Taborda («Direito ao trabalho»), Armando de Castro («Direito a um nível de vida suficiente») e Calvet de Magalhães («Direito à educação»).