Os Medina e Vasconcelos – História de uma Família – Um Vulcão Revolucionário
26,00 €
- ISBN: 9789898507587
- Depósito legal: 462284/19
- Edição: 2019
- Idioma: Português
- Nº Páginas: 320
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: Escritório
- Autor: Caldas, Maria de Lurdes
Tema: História
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Descrição
No segundo volume desta saga familiar, assistimos à evolução das querelas pessoais da elite da ilha do Fogo, rapidamente acicatadas pelas quezílias ideológicas que acompanharam a mudança de regime no Reino. Vibramos com o protagonismo político de alguns membros da família, como Francisco de Paula e Manuel Alexandre de Medina e Vasconcelos, João Cabral da Cunha Godolfim e José Lourenço da Silva, com quem viajamos até às Cortes para o ouvir jurar a primeira Constituição portuguesa.
Continuamos a acompanhar as desinteligências entre os influentes locais, presenciamos as tramas com que a Lei da Roda enredou Francisco José Jorge Henriques e os efeitos colaterais das oscilações de gosto de Maria das Chagas, cuja indecisão acerca de uns véus custou ao marido a suspensão provisória do comando da ilha do Fogo.
Natural de Lisboa, licenciada em História pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa, mestre em Estudos Africanos pelo Instituto de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa e doutorada em Ciências Sociais pela mesma Universidade.
Depois de ter leccionado no ensino secundário, cumpriu dez anos de docência universitária. Actualmente dedica-se em exclusivo à investigação, tendo feito do arquipélago de Cabo Verde e das múltiplas e multímodas dinâmicas que o enformam – ecológicas, sócio-económicas, políticas e culturais – o objecto das suas pesquisas académicas.
No último decénio e meio, centrou o seu estudo no domínio da investigação cunhado como de relações raciais, propondo um modelo teórico de abordagem da desigualdade e da discriminação assente na articulação das suas diferentes dimensões, que se imbricam e reforçam mutuamente, para produzir fenómenos socialmente percebidos como raciais, mas que, pela sua complexidade, extravasam a hierarquização baseada na diferença fenotípica.
Das relações raciais na ilha do Fogo ao estudo da sua elite, constituída por uma só família, secularmente detentora do poder – firmado no monopólio dos bens materiais, das expressões culturais e do património somático valorizados –, foi uma transição natural, que a autora abraçou com entusiasmo.
Continuamos a acompanhar as desinteligências entre os influentes locais, presenciamos as tramas com que a Lei da Roda enredou Francisco José Jorge Henriques e os efeitos colaterais das oscilações de gosto de Maria das Chagas, cuja indecisão acerca de uns véus custou ao marido a suspensão provisória do comando da ilha do Fogo.
Natural de Lisboa, licenciada em História pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa, mestre em Estudos Africanos pelo Instituto de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa e doutorada em Ciências Sociais pela mesma Universidade.
Depois de ter leccionado no ensino secundário, cumpriu dez anos de docência universitária. Actualmente dedica-se em exclusivo à investigação, tendo feito do arquipélago de Cabo Verde e das múltiplas e multímodas dinâmicas que o enformam – ecológicas, sócio-económicas, políticas e culturais – o objecto das suas pesquisas académicas.
No último decénio e meio, centrou o seu estudo no domínio da investigação cunhado como de relações raciais, propondo um modelo teórico de abordagem da desigualdade e da discriminação assente na articulação das suas diferentes dimensões, que se imbricam e reforçam mutuamente, para produzir fenómenos socialmente percebidos como raciais, mas que, pela sua complexidade, extravasam a hierarquização baseada na diferença fenotípica.
Das relações raciais na ilha do Fogo ao estudo da sua elite, constituída por uma só família, secularmente detentora do poder – firmado no monopólio dos bens materiais, das expressões culturais e do património somático valorizados –, foi uma transição natural, que a autora abraçou com entusiasmo.