Parecia Não Pisar o Chão. Treze ensaios sobre as vidas de Fernando Pessoa
18,00 €
- ISBN: 9788416545667
- Depósito legal: C23-2022
- Edição: 03/2022
- Idioma: Português
- Nº Páginas: 336
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: Através Editora
- Autor: Taibo, Carlos
Tema: Dicionários, Linguística e Estudos Literários
Edição: 3
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Descrição
Se nas biografas de Fernando Pessoa descontamos as partes que se referem às doenças mentais desta figura, aos heterónimos, à dimensão esotérica presente na vida e obra do poeta, ao diletantismo político ao qual tantas vezes se entregou e à sua condição de permanente fingidor, no melhor dos casos restam umas dúzias de páginas para examinar a condição material de um ser humano profundamente desgraçado e, ao mesmo tempo, e noutra dimensão, secretamente feliz.
Este livro pretende mergulhar no que essas biografas consideram de menor relevo para estudar aspetos da vida de Pessoa que reclamam uma aproximação monográfica: o caráter do escritor, os seus afazeres quotidianos, o trabalho, a fama que alcançou, a posteridade que aguardava, os amores, as viagens, as fotografas, as línguas nas quais se expressou, a morte ou a sua relação com o país, a Galiza, no qual este livro está pensado.
Se para a maioria dos especialistas a vida de Pessoa é um simples acidente - a luz que nasce da obra e a necessidade paralela de a resgatar fizeram que o ser humano que estava por trás ficasse num discreto segundo plano -, por que não subverter o que assegura uma conhecida afirmação do poeta - «A literatura, como toda a arte, é uma confissão de que toda a vida não basta» - e sublinhar o que está implícito, isto é, que a vida também aí está?
Este livro pretende mergulhar no que essas biografas consideram de menor relevo para estudar aspetos da vida de Pessoa que reclamam uma aproximação monográfica: o caráter do escritor, os seus afazeres quotidianos, o trabalho, a fama que alcançou, a posteridade que aguardava, os amores, as viagens, as fotografas, as línguas nas quais se expressou, a morte ou a sua relação com o país, a Galiza, no qual este livro está pensado.
Se para a maioria dos especialistas a vida de Pessoa é um simples acidente - a luz que nasce da obra e a necessidade paralela de a resgatar fizeram que o ser humano que estava por trás ficasse num discreto segundo plano -, por que não subverter o que assegura uma conhecida afirmação do poeta - «A literatura, como toda a arte, é uma confissão de que toda a vida não basta» - e sublinhar o que está implícito, isto é, que a vida também aí está?