Poesia de António Maria Lisboa
30,00 €
Bom estado de conservação
- ISBN: -
- Depósito legal: -
- Edição: 1977
- Idioma: Português
- Nº Páginas: 409, [2] p.
- Tipo: Livro
- Estado: Usado
- Editora: Assírio & Alvim
- Autor: Cesariny, Mário, Lisboa, António Maria
Tema: Literatura Portuguesa, Poesia
Colecção: Documenta poética
Vol: 5
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Descrição
Estado de Conservação
«Poesia de (...) / Texto estabelecido por Mário Cesariny de Vasconcelos»
Documenta Poética 5 assírio & alvim. (Este livro foi composto e impresso na Tip. Severo, Freitas & Freitas – Lisboa). In-8º q/quadrado de 409, [I], [ii] págs. Br.
Primeira edição desta recolha a todos os títulos fundamental, e particularmente importante porque a reedição, nesta mesma casa, muitos anos mais tarde, retiraria grande parte do material que aqui se reproduzia – desde logo, o longo anexo epistolar, além do prefácio em que Cesariny se «atirava» a Luís Pacheco (o que deu azo a duas curiosas notas, uma do editor e outra do director da colecção, E. M. de Melo e Castro, aquele dizendo que não subscrevia algumas partes e este afirmando não se responsabilizar pelo conteúdo do volume, e que ninguém lho teria sequer ainda dado a ler; belos tempos...); e ainda textos de, entre outros, Alfredo Margarido, António Barahona, Carlos Felipe Moisés (este de 1977, talvez para esta edição), Natália Correia e Sarmento de Beires.
Toda a vida, em tantas ocasiões, incluindo uma ao vivo e de viva voz ao livreiro, Cesariny, com bom critério, se fartou de repetir que “ele [A.M.L.] é que era...”
Documenta Poética 5 assírio & alvim. (Este livro foi composto e impresso na Tip. Severo, Freitas & Freitas – Lisboa). In-8º q/quadrado de 409, [I], [ii] págs. Br.
Primeira edição desta recolha a todos os títulos fundamental, e particularmente importante porque a reedição, nesta mesma casa, muitos anos mais tarde, retiraria grande parte do material que aqui se reproduzia – desde logo, o longo anexo epistolar, além do prefácio em que Cesariny se «atirava» a Luís Pacheco (o que deu azo a duas curiosas notas, uma do editor e outra do director da colecção, E. M. de Melo e Castro, aquele dizendo que não subscrevia algumas partes e este afirmando não se responsabilizar pelo conteúdo do volume, e que ninguém lho teria sequer ainda dado a ler; belos tempos...); e ainda textos de, entre outros, Alfredo Margarido, António Barahona, Carlos Felipe Moisés (este de 1977, talvez para esta edição), Natália Correia e Sarmento de Beires.
Toda a vida, em tantas ocasiões, incluindo uma ao vivo e de viva voz ao livreiro, Cesariny, com bom critério, se fartou de repetir que “ele [A.M.L.] é que era...”
Exemplar com algum desgaste exterior.