Rostos da Gente
14,00 €
Bom estado de conservação
- ISBN: -
- Depósito legal: 18869/87
- Edição: 1987
- Idioma: Português
- Nº Páginas: 160 p.
- Tipo: Livro
- Estado: Usado
- Editora: Caminho
- Autor: Pacheco, Helder
Tema: Literatura Portuguesa, Monografias Locais e Regionais, Outras
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Descrição
Estado de Conservação
Rostos da Gente: Escritos sobre Património Cultural e Outras Histórias
Primeira edição de um álbum que recolhe alguma da produção dispersa pelo autor na imprensa durante o decénio anterior; encadernado em tela com sobrecapa de papel ideada por Henrique Cayatte; e ilustrado nas dezenas de fotogravuras, boa parte delas a partir de originais do próprio Hélder Pacheco.
“Sendo este um livro de reflexos portuenses, não pretende ser livro portuense. O Porto é apenas o pano de fundo de um universo onde me interrogo – tentando manter olhos que vêem – acerca do passado, do presente e do (possível, provável) futuro. Aprendi também que o universal está ao nosso lado e que a tragédia grega, não podendo ser de outro país, é nossa por falar do homem sem se preocupar com o universal. E que ser provinciano não é falar à moda do Porto, de Gulpilhares ou da Flor da Rosa (bonito nome de terra e de mulher cheirando a flor), mas linguarejar cosmopolitamente para ser chique”.
Primeira edição de um álbum que recolhe alguma da produção dispersa pelo autor na imprensa durante o decénio anterior; encadernado em tela com sobrecapa de papel ideada por Henrique Cayatte; e ilustrado nas dezenas de fotogravuras, boa parte delas a partir de originais do próprio Hélder Pacheco.
“Sendo este um livro de reflexos portuenses, não pretende ser livro portuense. O Porto é apenas o pano de fundo de um universo onde me interrogo – tentando manter olhos que vêem – acerca do passado, do presente e do (possível, provável) futuro. Aprendi também que o universal está ao nosso lado e que a tragédia grega, não podendo ser de outro país, é nossa por falar do homem sem se preocupar com o universal. E que ser provinciano não é falar à moda do Porto, de Gulpilhares ou da Flor da Rosa (bonito nome de terra e de mulher cheirando a flor), mas linguarejar cosmopolitamente para ser chique”.