Saíamos em Bandos Disparando Brita, Prata, Fumos
12,00 €
- ISBN: 9789895311590
- Depósito legal: 493457/21
- Edição: 2022
- Idioma: Português
- Nº Páginas: 113
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: Maldoror
- Autor: Nunes, João Carlos Raposo
Tema: Poesia
Edição: 1ª edição
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Descrição
Antologia da poesia do poeta-livreiro de Setúbal, João Carlos Raposo Nunes. Com organização, edição e introdução de Nuno Miguel Neves.
«[...] Tudo isto assume um sentido acrescido se tomarmos em consideração uma outra questão que se afigura como estruturante na obra de João Raposo e que encontra também reflexo no título da presente antologia que se conjuga no plural. Nada podia fazer mais sentido quando a poesia de Raposo Nunes prefigura claramente, como se pode ver, aquilo que poderíamos nomear como uma poética da amizade — uma conversa permanente a que o título da antologia também responde ao nomear o bando — que atravessa toda a sua obra, com amigos e companheiros e companheiras de viagem. «Ode aos amados» é, nesse sentido, o poema mais representativo desse gesto de comunhão, um imenso e permanente gesto afectivo de que as imensas dedicatórias, nomeações e referências são também testemunho. Como se lê num haiku do próprio, e que pode bem resumir o que acaba de ser dito: «fundar a utopia/ afundando/ a solidão.» [Nuno Miguel Neves, em «Introdução»]
«[...] Tudo isto assume um sentido acrescido se tomarmos em consideração uma outra questão que se afigura como estruturante na obra de João Raposo e que encontra também reflexo no título da presente antologia que se conjuga no plural. Nada podia fazer mais sentido quando a poesia de Raposo Nunes prefigura claramente, como se pode ver, aquilo que poderíamos nomear como uma poética da amizade — uma conversa permanente a que o título da antologia também responde ao nomear o bando — que atravessa toda a sua obra, com amigos e companheiros e companheiras de viagem. «Ode aos amados» é, nesse sentido, o poema mais representativo desse gesto de comunhão, um imenso e permanente gesto afectivo de que as imensas dedicatórias, nomeações e referências são também testemunho. Como se lê num haiku do próprio, e que pode bem resumir o que acaba de ser dito: «fundar a utopia/ afundando/ a solidão.» [Nuno Miguel Neves, em «Introdução»]