ser ou não ser pelo amor livre
10,00 €
Bom estado de conservação
- ISBN: -
- Depósito legal: -
- Edição: 1975
- Idioma: Português
- Nº Páginas: 172, [IV] p.
- Tipo: Livro
- Estado: Usado
- Editora: Arcádia
- Autor: Horta, Maria Teresa, VV.AA.
Tema: Ensaio
Colecção: Biblioteca Arcádia de Bolso
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Descrição
Estado de Conservação
«ser ou não ser pelo amor livre (prefácio de Maria Teresa Horta) / depoimentos de: Natércia Freire, José Jorge Letria, Antónia de Sousa, Eduardo Guerra Carneiro, Pedro Alvim»
O longo – de 16 páginas – prefácio de Maria Teresa Horta, tendo naturalmente razão em vários pontos, mesmo assim dificilmente será lido sem aquela impressão de caricato própria de um típico feminismo «soixante-huitard». O mais longo – maior em todo o volume – repositório de respostas de Natércia Freire valerá bem mais a pena; apesar de estarem ainda demasiado presas a um quadro mental coevo de fundo católico, são bastante lúcidas. Dos depoimentos de J. J. Letria, Antónia de Sousa e Guerra Carneiro dir-se-ia só não sobreviverem, nem quando engraçados, ao «ar do tempo»: passou o tempo, passou-lhes o prazo. E para o fim se guardou a cereja, a casticíssima – e então politicamente menos correcta – prosa de Pedro Alvim, defendendo o casamento e a procriação imemoriais no melhor exercício que aparece em todo o livro, concordemos ou não com ele.
Preparado o questionário e dadas as respostas ainda em 1973, foram ficando em «banho-maria» e só em Maio de 75, um ano passado da revolução, aqui se publicaram.
O longo – de 16 páginas – prefácio de Maria Teresa Horta, tendo naturalmente razão em vários pontos, mesmo assim dificilmente será lido sem aquela impressão de caricato própria de um típico feminismo «soixante-huitard». O mais longo – maior em todo o volume – repositório de respostas de Natércia Freire valerá bem mais a pena; apesar de estarem ainda demasiado presas a um quadro mental coevo de fundo católico, são bastante lúcidas. Dos depoimentos de J. J. Letria, Antónia de Sousa e Guerra Carneiro dir-se-ia só não sobreviverem, nem quando engraçados, ao «ar do tempo»: passou o tempo, passou-lhes o prazo. E para o fim se guardou a cereja, a casticíssima – e então politicamente menos correcta – prosa de Pedro Alvim, defendendo o casamento e a procriação imemoriais no melhor exercício que aparece em todo o livro, concordemos ou não com ele.
Preparado o questionário e dadas as respostas ainda em 1973, foram ficando em «banho-maria» e só em Maio de 75, um ano passado da revolução, aqui se publicaram.