Spoon River
14,90 €
- ISBN: 9789727087297
- Depósito legal: 197137/03
- Edição: 2003
- Idioma: Português
- Nº Páginas: 173 p.
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: Relógio D'Água
- Autor: Masters,Edgar Lee
- Tradutor: José Miguel Silva
Tema: Poesia
Procure o livro que tanto deseja
Selecione a quantidade prentendida, da Livraria que mais lhe convém
Pode encomendar livros em diferentes livrarias
Coloque os seus dados de contato e finalize o seu pedido
Irá ser contatado pelos Livreiros sobre a sua encomenda
Descrição
Uma espécie de precursor daquilo a que nos Estados Unidos se viria a chamar "dirty realism", Spoon River Anthology é uma espécie de "romance em verso" (numa escrita que, no entanto, tem um "carácter nada poético" e "que reclama a imersão na lodosa corrente da vida" [Carlos Bessa, Expresso, 14/2/04, "Poesia para comover e divertir"]) das histórias das personagens da cidade imaginária Spoon River. O tradutor (que também seleccionou os poemas, o poeta José Miguel Silva) escolheu 75 dos 244 da edição original, uma vez que nos outros encontra uma "frouxidão declarativa" e dá-nos a conhecer, pela primeira vez em português (isto se descontarmos uma pequena amostra na antologia de Sena "Poesia do Século XX"), a singularidade de um poeta como Edgar Lee Masters (1868-1950).
"É inegável a Mestria, pois continuam a encantar-nos e a parecer-nos universais as constantes ironias, perdas e acções desastrosas com que [Lee Masters] sedimentou essa obra. [...] Numa poesia não solipsista, despida de pirotecnia verbal e que pode parecer, como diaz o tradutor, 'insípida ao paladar refinado de quem frequentou a 'haute cuisine' do simbolismo francês', mas que talvez por essa razão se mostra capaz de nos comover e de nos divertir."
Carlos Bessa, Expresso, Actual
"É inegável a Mestria, pois continuam a encantar-nos e a parecer-nos universais as constantes ironias, perdas e acções desastrosas com que [Lee Masters] sedimentou essa obra. [...] Numa poesia não solipsista, despida de pirotecnia verbal e que pode parecer, como diaz o tradutor, 'insípida ao paladar refinado de quem frequentou a 'haute cuisine' do simbolismo francês', mas que talvez por essa razão se mostra capaz de nos comover e de nos divertir."
Carlos Bessa, Expresso, Actual