Teatro romântico brasileiro
17,00 €
Bom estado de conservação
- ISBN: 978-972-27-1630-7
- Depósito legal: 268434/07
- Edição: 2008
- Idioma: Português
- Nº Páginas: 497, [5] p.
- Tipo: Livro
- Estado: Usado
- Editora: Imprensa Nacional - Casa da Moeda
- Autor: Cruz, Duarte Ivo
Tema: Literatura Brasileira
Colecção: Escritores dos países de língua portuguesa
Vol: 38
Procure o livro que tanto deseja
Selecione a quantidade prentendida, da Livraria que mais lhe convém
Pode encomendar livros em diferentes livrarias
Coloque os seus dados de contato e finalize o seu pedido
Irá ser contatado pelos Livreiros sobre a sua encomenda
Descrição
Estado de Conservação
«Teatro Romântico Brasileiro (prefácio e organização de Duarte Ivo Cruz)»
Escritores dos Países de Língua Portuguesa, 38 / Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2008. In-8º gr. de 497, [V], [ii] págs. Br.
O volume recolhe seis peças representadas entre 1838 (data também da primeira peça romântica portuguesa, Um Auto de Gil Vicente, de Garrett, cuja influência em vários destes contemporâneos do outro lado do Atlântico, com os quais privou deste lado – no exílio parisiense –, o maestro escalpelizava no seu prefácio de duas dezenas e meia de páginas) e 1868: «António José, ou o Poeta e a Inquisição», de Gonçalves de Magalhães; «O Noviço», de Martins Pena; «Leonor de Mendonça», de Gonçalves Dias, segundo Ivo Cruz única peça do romantismo brasileiro que se pode pôr a par do Frei Luís de Sousa; «Macário», drama faustiano de Álvares de Azevedo; «A Torre em concurso», de Joaquim Manuel de Macedo; e a porventura cá mais conhecida «Gonzaga, ou a Revolução de Minas», do nome principal do romantismo brasileiro, Castro Alves.
Escritores dos Países de Língua Portuguesa, 38 / Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2008. In-8º gr. de 497, [V], [ii] págs. Br.
O volume recolhe seis peças representadas entre 1838 (data também da primeira peça romântica portuguesa, Um Auto de Gil Vicente, de Garrett, cuja influência em vários destes contemporâneos do outro lado do Atlântico, com os quais privou deste lado – no exílio parisiense –, o maestro escalpelizava no seu prefácio de duas dezenas e meia de páginas) e 1868: «António José, ou o Poeta e a Inquisição», de Gonçalves de Magalhães; «O Noviço», de Martins Pena; «Leonor de Mendonça», de Gonçalves Dias, segundo Ivo Cruz única peça do romantismo brasileiro que se pode pôr a par do Frei Luís de Sousa; «Macário», drama faustiano de Álvares de Azevedo; «A Torre em concurso», de Joaquim Manuel de Macedo; e a porventura cá mais conhecida «Gonzaga, ou a Revolução de Minas», do nome principal do romantismo brasileiro, Castro Alves.
Exemplar provavelmente por estrear, apenas com ligeiras marcas na capa.