Um Episódio na Praça da Liberdade às 4 Horas da Manhã
10,00 €
Bom estado de conservação
- ISBN: -
- Depósito legal: -
- Edição: 1943
- Idioma: Português
- Nº Páginas: 21, [3] p.
- Tipo: Livro
- Estado: Usado
- Editora: Editora – Livraria Progredior
- Autor: Basto, Artur de Magalhães
Tema: Literatura Portuguesa
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Descrição
Estado de Conservação
«Um Episódio na Praça da Liberdade às 4 Horas da Manhã (Palestra radiofónica pronunciada em 1939 pelo A. (Pôsto da Invicta Rádio) e promovida pela Comissão Organizadora da Feira do Livro»
Editora – Livraria Progredior / Pôrto – 1943. In-12º de 21, [3] págs. Br.
Livrinho composto pelo autor num seu certo registo típico, descaradamente fantasioso e bem-humorado, inventando uma conversa imaginária de madrugada “Para os que me não conhecem, devo advertir que não é meu hábito passear na Praça Nova às 4 da manhã. Fi-lo (ou se preferem físe-o) uma noite destas, porque não podia dormir de preocupado que andava com o que havia de dizer hoje aqui” com os fantasmas dos escritores portugueses arrumados nas prateleiras das estantes dos pavilhões da Feira do Livro, alinhavados em torno da estátua de D. Pedro (há desse tempo uma ou outra deliciosa fotografia do pavilhão da alfarrabista portuense Moreira da Costa, ainda hoje com actividade aberta ali bem perto, na Rua de Avis, de onde um hoteleiro recém-arrivista não a conseguiu tirar – coisa talvez tão rara nos tempos que correm como os exemplares que vão aparecendo deste pequeno opúsculo.) Para quem não saiba – e parece haver ainda muita gente... – a Feira do Livro tem ultimamente decorrido nos jardins encantados do Palácio de Cristal, onde marcamos presença ano após ano, saindo de lá por vezes quase às 4 da manhã.
Editora – Livraria Progredior / Pôrto – 1943. In-12º de 21, [3] págs. Br.
Livrinho composto pelo autor num seu certo registo típico, descaradamente fantasioso e bem-humorado, inventando uma conversa imaginária de madrugada “Para os que me não conhecem, devo advertir que não é meu hábito passear na Praça Nova às 4 da manhã. Fi-lo (ou se preferem físe-o) uma noite destas, porque não podia dormir de preocupado que andava com o que havia de dizer hoje aqui” com os fantasmas dos escritores portugueses arrumados nas prateleiras das estantes dos pavilhões da Feira do Livro, alinhavados em torno da estátua de D. Pedro (há desse tempo uma ou outra deliciosa fotografia do pavilhão da alfarrabista portuense Moreira da Costa, ainda hoje com actividade aberta ali bem perto, na Rua de Avis, de onde um hoteleiro recém-arrivista não a conseguiu tirar – coisa talvez tão rara nos tempos que correm como os exemplares que vão aparecendo deste pequeno opúsculo.) Para quem não saiba – e parece haver ainda muita gente... – a Feira do Livro tem ultimamente decorrido nos jardins encantados do Palácio de Cristal, onde marcamos presença ano após ano, saindo de lá por vezes quase às 4 da manhã.