Imitações da Vida – Cinema Clássico Americano
22,00 €
- ISBN: 978-989-8973-26-9
- Edição: 2021
- Idioma: Português
- Dimensões: 15.5 x 23.5 cm
- Nº Páginas: 600
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: BookBuilders
- Autor: AAVV
Tema: Arte, Arquitectura e Design, Outras
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Descrição
«Imitações da Vida» tem o mérito de ser escrito não apenas para cinéfilos mas sobretudo para todos os grandes espectadores do cinema clássico americano.
O título deste livro, Imitações da Vida, é uma evocação evidente de Imitation of Life, filme de Douglas Sirk estreado em 1959 e que representa, para o professor e crítico de cinema homenageado neste volume, o paradigma por excelência do melodrama do Cinema Clássico Americano. Todos os ensaios aqui reunidos – com diferentes registos, temas e obsessões cinematográficas – são, é certo, ensaios para Mário Jorge Torres. E no entanto, sobretudo para aqueles que tiveram o privilégio de descobrir o cinema à luz dos seus ensinamentos, ou para os que durante anos a fio o leram nas páginas dos jornais, são também ensaios escritos a partir de Mário Jorge Torres, textos devedores do seu olhar revelador, do seu entusiasmo dramático onde habita essa ideia subversiva que antes de mais o título do livro desde logo sugere: são ténues as fronteiras entre a arte e a vida – imitamos, quase sempre, as projecções do grande ecrã.
O título deste livro, Imitações da Vida, é uma evocação evidente de Imitation of Life, filme de Douglas Sirk estreado em 1959 e que representa, para o professor e crítico de cinema homenageado neste volume, o paradigma por excelência do melodrama do Cinema Clássico Americano. Todos os ensaios aqui reunidos – com diferentes registos, temas e obsessões cinematográficas – são, é certo, ensaios para Mário Jorge Torres. E no entanto, sobretudo para aqueles que tiveram o privilégio de descobrir o cinema à luz dos seus ensinamentos, ou para os que durante anos a fio o leram nas páginas dos jornais, são também ensaios escritos a partir de Mário Jorge Torres, textos devedores do seu olhar revelador, do seu entusiasmo dramático onde habita essa ideia subversiva que antes de mais o título do livro desde logo sugere: são ténues as fronteiras entre a arte e a vida – imitamos, quase sempre, as projecções do grande ecrã.