A Abadia de Northanger
10,00 €
- ISBN: 978-989-641-596-9
- Depósito legal: 407277/16
- Edição: 2016
- Idioma: Português
- Nº Páginas: 227, [10] p.
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: Relógio D'Água
- Autor: AUSTEN, JANE
- Tradutor: Botto, Madalena Donas
Tema: Literatura Estrangeira, Prosa
Colecção: Clássicos para leitores de hoje
Vol: 3
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Descrição
«A Abadia de Northanger foi provavelmente o primeiro romance de Jane Austen a ser completado para publicação. Segundo Cassandra, a sua irmã mais velha, o romance, originalmente intitulado Memorandum, Susan, foi escrito em 1798-99, mas revisto pela autora em 1803 e vendido a Crosby & Co., um livreiro de Londres que, em vez de o publicar, o vendeu de volta a Henry, o irmão de Jane Austen, por dez libras, a mesma quantia que pagara por ele. (…)
O livro começa com a frase “Quem tivesse visto Catherine Morland em criança nunca poderia supor que nascera para heroína”, e ela é certamente uma heroína muito invulgar para um romance de Jane Austen. Todas as outras heroínas são inteligentes e a sua perceção da vida e a sua experiência são muito distintas da simplicidade ingénua de Catherine. Quando a narrativa começa, ela tem dezassete anos e é uma das dez filhas de um clérigo rural razoavelmente independente, com o rendimento de dois bons benefícios. A sua mãe é uma mulher de “bom senso prático”, de bom humor e forte constituição, o que certamente lhe é útil, com dez filhos para criar e as raparigas para educar em casa. Catherine não é bonita, apesar de, ao chegar aos quinze anos, os pais verem o princípio de uma mudança favorável.» [Do Posfácio]
O livro começa com a frase “Quem tivesse visto Catherine Morland em criança nunca poderia supor que nascera para heroína”, e ela é certamente uma heroína muito invulgar para um romance de Jane Austen. Todas as outras heroínas são inteligentes e a sua perceção da vida e a sua experiência são muito distintas da simplicidade ingénua de Catherine. Quando a narrativa começa, ela tem dezassete anos e é uma das dez filhas de um clérigo rural razoavelmente independente, com o rendimento de dois bons benefícios. A sua mãe é uma mulher de “bom senso prático”, de bom humor e forte constituição, o que certamente lhe é útil, com dez filhos para criar e as raparigas para educar em casa. Catherine não é bonita, apesar de, ao chegar aos quinze anos, os pais verem o princípio de uma mudança favorável.» [Do Posfácio]