A condição humana
Clique na imagem para ampliar

A condição humana

23,00 €
  • ISBN: 9789727086375
  • Depósito legal: 166158/01
  • Edição: 2001
  • Idioma: Português
  • Dimensões: 21x14x2,3 cm
  • Nº Páginas: 406, [4] p.
  • Tipo: Livro
  • Estado: Novo
  • Editora: Relógio D'Água
  • Autor: Arendt, Hannah
  • Tradutor: Roberto Raposo
Tema: Ensaio, Filosofia
Colecção: Antropos 

Procure o livro que tanto deseja

Selecione a quantidade prentendida, da Livraria que mais lhe convém

Pode encomendar livros em diferentes livrarias

Coloque os seus dados de contato e finalize o seu pedido

Irá ser contatado pelos Livreiros sobre a sua encomenda

Livrarias

Livraria Localização Estado Quantidade
Letras e Livros Leiria, Leiria Disponível -+
  • Descrição

A filósofa judia alemã Hannah Arendt, que privou com Heidegger, Jaspers ou Walter Benjamin, autora de alguns dos melhores ensaios filosóficos e políticos do séc. XX, publicou em 1958 “A Condição Humana”, agora traduzida em português. É um ensaio sobre a acção do homem enquanto ser livre e plural. Hannah Arendt pega na expressão latina usada por Santo Agostinho, “vita activa”, decompõe-na em três actividades: o labor, a que corresponde o “animal laborans” - o homem e as suas necessidades biológicas; o trabalho, a que corresponde o “homo faber” - que domina a natureza através do emprego da técnica e acção - a que corresponde o “homo sapiens”, o homem no exercício pleno da cidadania num espaço de pluralismo. É aqui que o homem ganha a sua liberdade, ao agir.

« “A Condição Humana”, livro central do seu pensamento, afirma-se, nos primeiros capítulos, como uma crítica da modernidade, a partir da reflexão sobre ‘o que andamos a fazer’, e da discussão sistemática ‘do labor, do trabalho e da acção’, actividades que constituem traços essenciais da perenidade da condição humana. Arendt aponta para a recuperação de um mundo comum, a ágora, como espaço público do debate e do confronto entre iguais, pela reabilitação da política, a única resistência possível contra a alienação do mundo moderno, e, por inerência, do discurso, ‘pois é o discurso que faz do homem um ser político’.
António Brás, Público, “Mil Folhas”

Main Menu