A mais bela história do amor
15,00 €
- ISBN: 9789724145419
- Depósito legal: 233723/05
- Edição: 2006
- Idioma: Português
- Dimensões: 20,5x14x1,1 cm
- Nº Páginas: 152, [7] p.
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: Asa
- Autor: AAVV
- Tradutor: Isabel St. Aubyn
Tema: História
Colecção: Ponto de encontro
Edição: 1ª ed
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Descrição
O AMOR TEM UMA LONGA HISTÓRIA… DE QUE TODOS SOMOS HERDEIROS!
Não há histórias do amor. Há sim uma História do amor. Como se amava antigamente no Ocidente? Como se vivia a sexualidade? Como se conciliavam a procriação, os sentimentos, o desejo? Do Paleolítico aos nossos dias, a surpreendente evolução da vida íntima é agora traçada, pela primeira vez na sua continuidade, por historiadores e escritores. Seduções, paixões, erotismo, infidelidade… Esta surpreendente comédia humana, que faz cair por terra muitas ideias feitas, joga-se em três actos: o casamento, para começar; os sentimentos, claro; o prazer, por fim; e conta a longa marcha que as mulheres (e os homens, um pouco mais tarde) empreenderam no sentido de se desembaraçarem da opressão religiosa e social, e reivindicarem um direito elementar: o direito de amar. Mas a liberdade entretanto conquistada não facilita as relações amorosas: ainda hoje possuímos – ainda que não o reconheçamos – velhas morais, tabus ancestrais, aspirações dissimuladas. Ah, sim! o amor tem uma história… e nós somos os seus herdeiros.
Não há histórias do amor. Há sim uma História do amor. Como se amava antigamente no Ocidente? Como se vivia a sexualidade? Como se conciliavam a procriação, os sentimentos, o desejo? Do Paleolítico aos nossos dias, a surpreendente evolução da vida íntima é agora traçada, pela primeira vez na sua continuidade, por historiadores e escritores. Seduções, paixões, erotismo, infidelidade… Esta surpreendente comédia humana, que faz cair por terra muitas ideias feitas, joga-se em três actos: o casamento, para começar; os sentimentos, claro; o prazer, por fim; e conta a longa marcha que as mulheres (e os homens, um pouco mais tarde) empreenderam no sentido de se desembaraçarem da opressão religiosa e social, e reivindicarem um direito elementar: o direito de amar. Mas a liberdade entretanto conquistada não facilita as relações amorosas: ainda hoje possuímos – ainda que não o reconheçamos – velhas morais, tabus ancestrais, aspirações dissimuladas. Ah, sim! o amor tem uma história… e nós somos os seus herdeiros.