A Montanha Mágica
27,70 €
- ISBN: 9789722037327
- Depósito legal: 415554/16
- Idioma: Português
- Nº Páginas: 840
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: D.Quixote
- Autor: Mann, Thomas
Tema: Literatura Estrangeira, Prosa
Edição: 9ª
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Descrição
Livro recomendado para o Ensino Secundário como sugestão de leitura.
História mágica ou filosófica, romance histórico ou de formação, narrativa sobre o tempo ou viagem interior de um jovem alemão honrado e ávido de experiências, este romance envolve e enreda o leitor em teias mágicas que não mais o libertarão, entre a sátira e a seriedade, o humor e a ironia, a luz e o niilismo, numa sinfonia contra-pontística em que liberalismo e conservadorismo, decadência e sublimação, doença e saúde, espírito e natureza, morte e vida, honra e volúpia se sucedem num torvelinho que só a Primeira Guerra Mundial conseguirá dissipar. Quando as fundações da Terra e da montanha mágica começam a tremer, quando o mundo hermético feito de tédio, torpor e exasperação começa a abalar, por acção do trovão e do enxofre, das baionetas e dos canhões, é que o arganaz adormecido esfrega os olhos e começa a endireitar-se, saindo da sua tenaz hibernação, expulso do seu reino e dos seus sonhos, salvo e liberto, depois de quebrado tão longo e mágico encanto.
História mágica ou filosófica, romance histórico ou de formação, narrativa sobre o tempo ou viagem interior de um jovem alemão honrado e ávido de experiências, este romance envolve e enreda o leitor em teias mágicas que não mais o libertarão, entre a sátira e a seriedade, o humor e a ironia, a luz e o niilismo, numa sinfonia contra-pontística em que liberalismo e conservadorismo, decadência e sublimação, doença e saúde, espírito e natureza, morte e vida, honra e volúpia se sucedem num torvelinho que só a Primeira Guerra Mundial conseguirá dissipar. Quando as fundações da Terra e da montanha mágica começam a tremer, quando o mundo hermético feito de tédio, torpor e exasperação começa a abalar, por acção do trovão e do enxofre, das baionetas e dos canhões, é que o arganaz adormecido esfrega os olhos e começa a endireitar-se, saindo da sua tenaz hibernação, expulso do seu reino e dos seus sonhos, salvo e liberto, depois de quebrado tão longo e mágico encanto.