A nona sinfonia de Beethoven – uma história política
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A nona sinfonia de Beethoven – uma história política

27,25 €
  • ISBN: 9789727103850
  • Depósito legal: 217744/04
  • Edição: 2005
  • Idioma: Português
  • Dimensões: É um livro de memórias, histórias e reflexões, que acaba de ser escrito no ano em que se comemora o 40.º aniversário da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses -Intersindical Nacional. Fala-se sobretudo da luta dos trabalhadores, das contradições internas nas suas organizações, da unidade e do divisionismo. Das suas reivindicações e conquistas, mas não só. Serão referidos alguns dos protagonistas individuais, contadas pequenas histórias e episódios pessoais e de outros, relacionados com o trabalho, que pontuaram um trajecto de vida, e que também contam, por pouco que seja, na demonstração de que o trabalho é uma questão central da sociedade, e os trabalhadores enquanto força colectiva organizada são o destacamento determinante da caminhada humana. Dar testemunho de experi&ec irc;ncias e factos de um percurso, com utilidade para a continuação da luta e da organização dos trabalhadores, e para a sua história, nesta fase da vida de reformado da profissão e da condição de dirigente sindical mas não da militância sindical e política, é o que pretendo fazer com este livro.m
  • Nº Páginas: 397, [26] p.
  • Tipo: Livro
  • Estado: Novo
  • Editora: Terramar
  • Autor: Buch,Esteban
  • Tradutor: Augusto Joaquim
Tema: Política
Edição: 1.ª ed

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  • Descrição

Desde a sua criação em 1824, a Nona sinfonia é a obra que, na música ocidental, alcançou maior êxito político, até à recente escolha de Ode à alegria para hino oficial da Comunidade Europeia.
Esteban Buch meteu ombros à difícil de nos conduzir através de um impressionante trajecto e de analisar as múltiplas componentes deste fenómeno sem precedentes : o nascimento dos hinos políticos da modernidade nacional - God save the king, La Marseillaise, Kaiserbymne (hino do imperador) de Haydn, etc.-, que Beethoven consegue transfigurar na sua linguagem sinfónica; a tentativa dos compositores românticos de fazer da Nona a pedra angular de um culto da música; a formação, ao longo do século XIX, do mito de Beethoven, para o qual contribuem as celebrações e comemorações, desde as cerimónias fúnebres em 1827 até ao centenário, passando pela inauguração da sua estátua, em Bona, em 1845.
Todas as famílias políticas, mesmo as mais opostas (dos republicanos franceses aos nacionais-socialistas alemães, por exemplo), tentaram aproveitar-se do final da Nona - inclusive a efémera república racista da Rodésia fez dele o seu hino nacional,
Como é que a mensagem universalista e utópica de Schiller - "todos os homens se tornam irmãos" - proporcionou tantas apropriações contraditórias e incompatíveis? Paradoxo desconcertante e emblemático da cultura europeia!

Grande prémio das musas L'Express - France Culture

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