A voz da estepe
19,16 €
- ISBN: 9789721059795
- Depósito legal: 287218/09
- Edição: 2009
- Idioma: Português
- Dimensões: 21x14x1,8 cm
- Nº Páginas: 246, [6] p., [16] p., il.
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: Publicações Europa-América
- Autor: Antomarchi-Lamé,Célina, Changy,Antoine De
- Tradutor: Helena Leuschner
Tema: Viagens
Colecção: Aventura & viagens
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Descrição
Antoine de Changy e Célina Antomarchi-Lamé oferecem-nos, ao longo destas páginas, o fascinante relato de uma viagem de bicicleta ao coração da Ásia mais profunda. Mas num universo tão rico e vasto, onde a mais pequena pedra parece encerrar mil e um segredos, escolher um rumo é mesmo a mais árdua das tarefas, sobretudo quando para um a Mongólia era um sonho de infância, enquanto para outro o Irão era uma ideia fixa.
Eis então que a aventura começa na Turquia, país ao qual se seguiu o Irão, o Turquemenistão, o Uzbequistão, o Quirguistão, o Oeste da China, onde viveram por volta de um ano no coração das estepes, a Mongólia, onde, por sua vez, durante mais de um ano partilharam o seu quotidiano com o de uma família nómada de criadores de gado, perpetuando assim uma forma de estar tradicional e ancestral.
Os autores deixam-nos aqui o testemunho apaixonado do dia-a-dia destes povos que escaparam ao devir do tempo e às forças da modernidade, continuando assim a caçar águias, a fazer corridas de cavalos, a viver em iurtas, a resistir a temperaturas inferiores a 40 graus negativos...
Eis aqui uma obra onde se faz um retrato intimista, apaixonado e fiel de locais cujos homens, valores e realidades são bem diferentes daqueles que conhecemos no mundo ocidental.
Eis então que a aventura começa na Turquia, país ao qual se seguiu o Irão, o Turquemenistão, o Uzbequistão, o Quirguistão, o Oeste da China, onde viveram por volta de um ano no coração das estepes, a Mongólia, onde, por sua vez, durante mais de um ano partilharam o seu quotidiano com o de uma família nómada de criadores de gado, perpetuando assim uma forma de estar tradicional e ancestral.
Os autores deixam-nos aqui o testemunho apaixonado do dia-a-dia destes povos que escaparam ao devir do tempo e às forças da modernidade, continuando assim a caçar águias, a fazer corridas de cavalos, a viver em iurtas, a resistir a temperaturas inferiores a 40 graus negativos...
Eis aqui uma obra onde se faz um retrato intimista, apaixonado e fiel de locais cujos homens, valores e realidades são bem diferentes daqueles que conhecemos no mundo ocidental.