Aparas dos Dias (A escrita na ponta do lápis)
18,00 €
- ISBN: 978-989-9154-01-8
- Depósito legal: 514320/23
- Edição: 2023
- Idioma: Português
- Nº Páginas: 284, [1] p.
- Tipo: Livro
- Estado: Novo
- Editora: Companhia das Ilhas
- Autor: Barrento, João
Tema: Ensaio, Literatura Portuguesa
Colecção: terceira margem
Vol: 8
Edição: 1ª ed.
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Descrição
“Este é o meu livro de leitura, de leituras, de colheitas, de respostas aos apelos de outros livros e a chamadas que sempre foram chegando, e continuam a chegar.
Legere = ler, colher, apanhar…. o que foi caindo dia a dia no papel, ainda na máquina de escrever, no computador, nos cadernos das intervenções públicas… Dessa massa se faz o pão deste livro múltiplo. O seu ritmo é o dos dias: desiguais e acidentados, com altos e baixos, estradas longas e pequenos atalhos e desvios. Breves iluminações e troços de respiração mais ampla. Espelho de interesses, de obsessões, de paixões que os anos só vêm confirmar e consolidar…”
Espécie de «patchwork» de críticas, crónicas, entrevistas, digressões e impressões, aforismos, outras prosas variadas e até algumas composições em verso, foi este o último título publicado pelo mais recente «Prémio Camões»; se já poderia/deveria ser uma das peças editoriais em destaque neste ano, agora sê-lo-á mesmo. Teve extensa recensão no antepenúltimo número do «Ípsilon», do jornal Público.
Tiragem de apenas 150 exemplares, já dados como esgotados um dia após a atribuição do prémio; nova tiragem entrará em breve nos prelos.
Legere = ler, colher, apanhar…. o que foi caindo dia a dia no papel, ainda na máquina de escrever, no computador, nos cadernos das intervenções públicas… Dessa massa se faz o pão deste livro múltiplo. O seu ritmo é o dos dias: desiguais e acidentados, com altos e baixos, estradas longas e pequenos atalhos e desvios. Breves iluminações e troços de respiração mais ampla. Espelho de interesses, de obsessões, de paixões que os anos só vêm confirmar e consolidar…”
Espécie de «patchwork» de críticas, crónicas, entrevistas, digressões e impressões, aforismos, outras prosas variadas e até algumas composições em verso, foi este o último título publicado pelo mais recente «Prémio Camões»; se já poderia/deveria ser uma das peças editoriais em destaque neste ano, agora sê-lo-á mesmo. Teve extensa recensão no antepenúltimo número do «Ípsilon», do jornal Público.
Tiragem de apenas 150 exemplares, já dados como esgotados um dia após a atribuição do prémio; nova tiragem entrará em breve nos prelos.