Aquilino Ribeiro – Um Escritor Confessa-se
14,00 €
Bom estado de conservação
- ISBN: -
- Depósito legal: -
- Edição: 1974
- Idioma: Português
- Nº Páginas: 406 p.
- Tipo: Livro
- Estado: Usado
- Editora: Bertrand
- Autor: FERREIRA, JOSÉ GOMES, Ribeiro, Aquilino
Tema: Literatura Portuguesa
Edição: 1.ª
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Descrição
Estado de Conservação
«Um Escritor Confessa-se (memórias / introdução de José Gomes Ferreira)»
Livraria Bertrand – Amadora. (1974). In-8º de 406, [2] págs. Br.
Espécie de auto-biografia juvenil de Aquilino, cujas memórias aqui elaboradas contemplam apenas o período de vida até à implantação da República (ou seja, o tempo de «acção»): que é bem capaz de ter sido, para ele, o episódio capital. Como habitualmente, bastante longo o prefácio do também mui republicano José Gomes Ferreira – todavia menos interessante do que costume – que gabava “a perfeição de escrita alcançada nos últimos livros em que o seu barroquismo visceral se tornara num fio de luz de simplicidade riquíssima”.
Segundo o filho Aquilino Ribeiro Machado, o pai ponderara já a publicação deste livro ainda na década de 60, mas acabou por decidir esperar até tempos mais propícios, aos quais não pôde chegar a assistir - sendo assim esta a sua principal peça póstuma, originalmente saída em 72. Na versão mais recente, foi Mário Soares quem assegurou o prefácio.
O exemplar conserva a sobrecapa original.
Livraria Bertrand – Amadora. (1974). In-8º de 406, [2] págs. Br.
Espécie de auto-biografia juvenil de Aquilino, cujas memórias aqui elaboradas contemplam apenas o período de vida até à implantação da República (ou seja, o tempo de «acção»): que é bem capaz de ter sido, para ele, o episódio capital. Como habitualmente, bastante longo o prefácio do também mui republicano José Gomes Ferreira – todavia menos interessante do que costume – que gabava “a perfeição de escrita alcançada nos últimos livros em que o seu barroquismo visceral se tornara num fio de luz de simplicidade riquíssima”.
Segundo o filho Aquilino Ribeiro Machado, o pai ponderara já a publicação deste livro ainda na década de 60, mas acabou por decidir esperar até tempos mais propícios, aos quais não pôde chegar a assistir - sendo assim esta a sua principal peça póstuma, originalmente saída em 72. Na versão mais recente, foi Mário Soares quem assegurou o prefácio.
O exemplar conserva a sobrecapa original.